O relato que vocês lerão a seguir trata-se do depoimento de um leitor do blog. Ele conta sobre uma marcante experiência de abdução que teria sofrido no ano de 2018 enquanto estava em seu quarto em sua casa, e posteriormente, uma perseguição/sondagem de uma possível sonda/orbe de cor vermelha em uma estrada no ano de 2020, além de alguns outros avistamentos.
O relato é contado por um leitor chamado Amós Ribeiro, atualmente morador do município de Dias D’Ávila, na Bahia.
Esse tópico foi aberto para aqueles que tenham interesse em relatar alguma situação que tenham vivenciado dentro do espectro ufológico, uma forma de dar voz àqueles que passam por situações marcantes e que sabem que não estão sozinhos nisso. O importante é a troca de experiências que se pode obter, tendo em vista que muitas vezes as experiências são parecidas e acabam ocorrendo com quem está ao nosso lado.
Tudo teria começado no ano de 2018. Amós, que sempre foi um entusiasta ufológico, disse que já havia presenciado luzes no céu e algumas outras coisas curiosas e intrigantes, mas como a maioria esmagadora, suas experiências foram sempre visuais.
Ele não soube precisar com total certeza se tratou-se de uma abdução de fato. Em seu depoimento relatado a mim, ele enfatiza este ponto. Algo que, inclusive, é comum quando se trata do fenômeno das abduções, sendo sempre utilizada a técnica da hipnose na grande maioria das vezes para resgatar memórias e possíveis certezas do ocorrido.
Provável abdução
Era para ter sido apenas mais uma noite comum de sono, do início de ano de 2018, quando Amós estava dormindo em seu quarto, localizado no bairro do Jardim Cruzeiro, em Salvador, Bahia. Mas algo inusitado naquela madrugada iria impactá-lo pelo resto de sua vida. Algo assombroso e marcante que lhe ocorreria.
Ele conta que enquanto dormia em seu quarto tranquilamente naquela noite, foi abruptamente acordado com um intenso zumbido no ouvido. Era entre 2h30 e 3h da manhã. A princípio, um zumbido forte, que gradualmente se intensificou ainda mais, junto com uma imensa pressão na cabeça, despertando-o em estado de susto e choque. A analogia que ele usou é como se fosse a de um grilo cantando e aumentando seu canto até chegar ao clímax, um barulho que foi aumentando e aumentando até, inesperadamente, um intenso clarão surgir.
Era uma intensa luz forte e branca que o envolveu e iluminou tomando todo o seu quarto, como se o absorvesse, como se o sugasse, tudo muito rápido. Extremamente assustado e sem entender nada, a primeira impressão de desespero que veio à sua mente foi a de morte. Ele pensou que estava morrendo, achou que era seu fim.
Mas foi então que, repentinamente, a luz se dissipou, e ele instantaneamente se viu, segundo sua descrição, teletransportado para dentro de um iluminado “escritório”. Ele não sabe ao certo como aconteceu, foi tudo muito instantâneo, muito rápido! Lá dentro, Amós se deparou com uma figura, um ser, uma entidade extremamente branca, sentada numa cadeira com os braços sobre uma mesa.
Amós, sem nada entender e bastante surpreso e admirado, encarou o “homem” que ali estava. Ele descreve a entidade como “extremamente branca, com cabelo bastante branco e curto, estilo corte militar”. “Ele estava descalço, sem camisa e simplesmente vestido com uma calça jeans semelhante à nossa”. Ele era alto, com 1,85cm a 2m de altura. Seu corpo era bem definido e bastante atlético, como se fosse um fisiculturista. Um ponto que chamou a atenção de Amós.
A entidade era como um ser humano, todas as suas características eram de um humano (mais ou menos como os seres Nórdicos descritos na casuística). Mas algo em sua fisionomia facial era diferente e também chamou muito a atenção de Amós, que diz que ele tinha um semblante bastante sério e ríspido, “não tinha cara de mal, mas um semblante diferente, frio, bem sisudo”.
O ser, que estava sentado na cadeira, de repente levantou-se e sem pronunciar uma única palavra, entregou-lhe uma prancheta que estava em suas mãos. Nela, havia uma fórmula, uma equação, que Amós entendeu pela atitude do ser, que deveria resolvê-la. Após entregar a prancheta ao Amós, o ser ficou andando de um lado para o outro com as mãos para trás, em uma demonstração de inquietude e também pressa, como se estivesse ansiosamente esperando que ele resolvesse o problema. Amós, sem saber como, começou a desenvolver a equação de forma frenética, ele sentiu um imensa responsabilidade em conseguir solucioná-la (ele não se lembra do que estava escrito precisamente nesta equação), apenas diz que começou a resolvê-la e conseguiu. Ele não se lembra de nada da equação, apenas do resultado; 1445. Nisso, foi tomado por uma imensa sensação de satisfação, uma emoção muito grande e satisfatória por ter conseguido tal feito. “Quando eu consegui resolver a equação, senti uma imensa emoção, uma extrema sensação de satisfação, não sei te explicar muito bem.” Relata ele.
Amós conta que assim que resolveu a equação, o ser que estava inquieto foi em sua direção e, em silêncio, tomou a prancheta de sua mão, permanecendo sem pronunciar uma única palavra. Nisso, a mesma luz que o absorveu enquanto estava acordado em sua cama envolveu e resplandeceu em todo o ambiente em que ele estava, e, repentinamente, da mesma maneira que foi levado ao suposto escritório, foi devolvido ao seu quarto. Ele detalha que, impressionantemente, da mesma maneira e posição em que estava deitado quando foi envolto pela luz branca, voltou à sua cama em seu quarto. E quando voltou, ficou absolutamente sem reação, deitado da mesma maneira que estava quando foi tomado pela luz, procurando processar aquela inimaginável experiência pela qual acabara de passar. Ele não sentiu medo, apenas a princípio quando achou que estava morrendo. Ele conta que a sensação de quando estava lá era uma sensação indiferente, inexplicável.
Amós também ressalta um ponto que considera importante nessa história. Confuso, por não saber exatamente o que aconteceu nem podendo afirmar que foi de fato uma abdução, ele diz que as pessoas que ouviram seu relato sugeriram que ele pudesse ter sofrido uma paralisia do sono ou um sonho lúcido, ou algo do tipo, mas ele enfatiza que não! Ele estava realmente dormindo, mas quando o zumbido e a pressão na cabeça começaram, ele acordou e ficou muito assustado com aquilo. Após acordar, esse processo de zumbido e pressão durou em torno de 15 segundos, até sua tomada repentina pela forte luz.
Para ele, o tempo que permaneceu fora do quarto poderia ter sido 10 minutos, ele não sabe precisar, foi essa a impressão que ele teve. A respeito da equação, ele conta que teria bastante interesse em descobrir o que estava escrito nela, e solicita que qualquer profissional de hipnose que tenha interesse em hipnotizá-lo, entrar em contato.
Essa foi uma experiência rápida e marcante para ele. Até hoje, busca entender aquele episódio. Mesmo sendo um entusiasta da ufologia e estando por dentro dos fenômenos que a englobam, nunca esperamos que algo do tipo possa ocorrer conosco. E no caso dele, essa não foi a única situação inexplicável. Dois anos mais tarde, ele passaria por outra experiência tão incognoscível e marcante quanto a primeira.
Sondado por orbe
Amós relata que durante boa parte de sua vida, sempre avistou coisas no céu, luzes anômalas e objetos fora do padrão. Em um desses avistamentos, conta que em uma noite se levantou às 23:30h e foi até o seu quintal e, como de costume, olhou para o céu, e de repente viu um objeto de forma cilíndrica e cor azulada consideravelmente intensa. Na verdade, aparentavam ser dois objetos paralelos um ao outro, o que o deixou fascinado, claro. Mas nada que o assustasse e surpreendesse muito, pois o objeto estava ao longe e ele já tinha tido outros avistamentos ao longo de sua vida.
E também nada comparado com que ele vivenciou no ano de 2020, dois anos após a experiência de abdução que teria sofrido. Quando estava andando por uma estrada e foi surpreendido por outra impressionante experiência.
Era noite, em meados do mês de novembro do ano de 2020, por volta das 19h. E lá estava Amós, o leitor estava passando um final de semana em uma casa de veraneio na região de Arembepe, Bahia. Uma região costumeiramente descrita como tendo uma incidência ufológica muito grande. Ele conta que a prima alugou uma casa de veraneio (algo muito comum naquela região) para passar um final de semana e se divertir.
Durante um churrasco em família, tendo a carne acabado, Amós decidiu sair para comprar mais carne. Ele se dirigiu então a pé em direção a um mercadinho próximo de onde estava com o intuito de garantir a continuação da comemoração. Foi então que, enquanto se dirigia ao local, no meio do caminho, em uma estrada com pouca iluminação, com postes muito distantes e intercalados, e ainda com algumas luzes queimadas, que ele foi surpreendido por um evento que até então só tinha visto de longe, em grande altitude no céu.
Um brilhoso e pequeno globo de luz vermelha surgiu… bem acima da sua cabeça. Ele então ficou pasmo e impressionado, dizendo que o provável orbe estava entre 7 a 10 metros acima dele. O orbe era do tamanho aparente de um limão, e seu brilho e cor eram bem vermelhos, como um intenso laser.
O orbe então começou a segui-lo em seu percurso. Ele, atônito e impressionado com o que acabava de ver, parou para olhar, e continuou em seu caminho, parando e olhando a todo momento, olhava, andava e parava a todo momento, e o orbe então o seguiu fazendo diversos movimentos por cima de sua cabeça, subindo, descendo, pairando de um lado para o outro, sempre mantendo a aparente altitude… Amós ressalta algo interessante que às vezes é notado na casuística de contato, que o globo de luz emitia um barulho como de uma máquina de costura, algo como “tic, tic, tic”. A partir daí, o orbe começou a ter um comportamento ainda mais anômalo, de repente ele se apaga… A sua luminosidade some e o mais bizarro acontece, como em um passe de mágica, em um piscar de olhos, se teletransporta para frente dele mantendo a mesma altitude.
Ele então descreve que começou a sentir uma sensação, uma energia, uma coisa estranha… O orbe repetiu esse movimento uma três ou quatro vezes no percurso, ele andava e ele (orbe) acompanhava, ele parava, e ele (orbe) parava e já se teletransportava à frente dele, algo surreal! A impressão que ele teve é a de que estava sendo escaneado, sondado, recebendo uma espécie de raio-x do orbe. E isso persistiu até se aproximar do mercadinho.
Aproximando-se do mercadinho para comprar a carne, a luminosidade da rua estava normalizada, os postes mais à frente não estavam com as luzes queimadas e ele diz que foi aí que o orbe fez seu último movimento de sondagem, e assim como apareceu, do nada, desapareceu.
Ele então chegou ao mercadinho, fascinado e pasmo pelo que tinha presenciado, comprou a carne para o churrasco e voltou para a casa que estava. Ao chegar, agoniado para contar a alguém o ocorrido, buscou contar a experiência que acabara de passar para uma senhora moradora da região que estava em frente à casa alugada pela prima.
Ao contar o que tinha visto, ele percebeu de imediato um olhar de espanto no rosto da senhora… ela, moradora da região, ficou assustada com o que Amós tinha acabado de lhe contar, e tratou de gritar imediatamente para outra vizinha que morava em cima da casa que a prima tinha alugado. A senhora contou à vizinha que ele (Amós) também havia presenciado a luz, e a vizinha então perguntou-lhe se ele também viu, com a aparente surpresa, assim como a senhora, de quem já tinha presenciado tal evento.
Amós então perguntou à senhora se ela também já tinha visto; “a senhora já viu também foi?” Ela então, sem querer prolongar a indagação, respondeu; “menino… deixa isso pra lá, não gosto nem de falar nisso. Isso pra mim é mistério… é coisa de Deus ou do diabo”. Ele diz então que ela começou a se benzer, e agir de uma forma assustada, uma situação que fez ele então dar um leve sorriso, se despedir e entrar na casa. Lá dentro, contou o ocorrido aos parentes que estavam lá, que de início ficaram impressionados mas que não deram a importância necessária ao acontecimento.
O leitor conta que ficou novamente fascinado com essa outra experiência e querendo ou não, tentando compreender aquela fantástica e inusitada situação que tinha acabado de vivenciar. De lá para cá, ele conta que não teve mais nenhuma experiência do tipo, e que apenas guardas ambas as experiências em memória.
O leitor ressalta que não sabe se esse contato tem alguma relação com a provável abdução que ele sofreu. Ele realmente não conseguiu compreender nem interligar nenhum dos dois eventos, apenas diz que foram experiências separadas que presenciou.
Na casuística ufológica, sabemos que geralmente aqueles que relatam abduções são acompanhados de perto pelos abdutores, sendo em grande parte das vezes sondados e abduzidos ao longo do resto de suas vidas.
Esse tópico foi aberto para dar voz e espaço àqueles que porventura queiram contar alguma experiência de cunho ufológico, seja avistamentos, contatos ou abduções. A ideia surgiu do próprio leitor que me procurou em meu PV no WhatsApp, perguntando se eu não poderia contar sua experiência, para que outras pessoas pudessem ler e compartilhar também suas experiências.
Ambos os episódios o impactaram bastante, sendo o da abdução mais significativo, mas não mais impressionante para ele do que o do orbe. De lá para cá, ele não mais presenciou nem passou por nenhum evento do tipo, nem mesmo avistamentos. Mas diz que está sempre de olhos abertos olhando para o céu, fazendo suas vigílias, e que não tem medo de que possa acontecer qualquer uma das duas coisas novamente. “Estou de mãos atadas, mas com a disposição sempre em alta para vivenciar qualquer experiência, por mais assustadora que venha a ser. Não me preocupo se acontecer novamente, não foi traumatizante, e nós, que somos desse meio, sabemos que tudo pode acontecer”…
Se você tiver vontade e interesse em contar sua experiência, em relatar algum episódio ufológico que tenha acontecido com você, é só entrar em contato por algumas das redes sociais comigo, ou então enviar um e-mail para (contato@ovniologia.com.br).
Texto: Júlio Tavares
— Vida Longa e Próspera a Todos!
Relato fascinante, me envolveu do ínicio ao fim!!
Boa noite. Li seu relato. E passei por algo semelhante em santa luz ba. Sou de Salvador. Estou morando atualmente em Simões Filho.
Olá, se tiver interesse em contar aqui no blog, entre em contato: 71 991754775