Com o título: AS “PROVAS DEFINITIVAS”: APRESENTAM NOVO SER TRIDÁCTILO DE NASCA COM “EMBRIÃO EM SEU VENTRE”. Precedida por uma intervenção “preventiva” escandalosa do Ministério Público, a equipe de cientistas, pesquisadores e comunicadores, liderada pelo jornalista mexicano Jaime Maussan, apresentou em conferência o que seria sua descoberta mais surpreendente. São “Monserrat” e “Rafael”, dois dos chamados “Seres Tridáctilos de Nasca”.
A primeira, uma fêmea humanoide grávida, e o segundo, um embrião em seu ventre, também tridáctilo, que demonstraria que os questionados espécimes encontrados em Palpa e Nasca seriam seres “reais, biologicamente orgânicos, funcionais e representariam uma raça alternativa à humana ou possivelmente de outros mundos”.
Por volta das 10h15 da manhã de quinta-feira, 4 de abril, um grupo de 20 funcionários públicos, incluindo policiais, representantes do Ministério Público e do Ministério da Cultura, invadiu a sala onde a coletiva de imprensa estava começando, mostrando as últimas provas da existência, supostamente real, dos seres encontrados desde 2014 no deserto de Palpa (Ica), que, após terem sido estudados por cerca de 50 cientistas e especialistas de todo o mundo, continuam fornecendo mais evidências do que dúvidas sobre sua passagem por estas terras em épocas e domínios da Cultura Nazca.
Visivelmente nervosa e alterada, a representante do Ministério Público exigiu que o jornalista Jois Mantilla lhe entregasse o microfone para comunicar sobre uma suposta intervenção preventiva para proteger o que seria “patrimônio nacional”.
No entanto, os invasores tiveram que se retirar ao descobrir que os novos seres tridáctilos estudados seriam apresentados apenas em imagens. Jois comentaria, após sua retirada abrupta, que os funcionários do governo nem mesmo sabiam que os espécimes estavam sendo cautelados diante das aparentes intenções do governo de reivindicá-los “talvez” para fazê-los desaparecer e ocultar as evidências.

Nesta ocasião, Maussan foi acompanhado por cientistas de prestígio que, em seus respectivos campos, não fizeram mais do que corroborar a autenticidade dos corpos estudados. Entre eles estavam o Dr. José Zalce Benítez, diretor do Instituto Científico de Saúde da Marinha do México, o Dr. David Ruiz Vela, ex-presidente do Corpo Médico Legal de Lima, e o Dr. John McDowell, presidente da Academia de Ciências Forenses dos EUA, entre outras eminências.
O jornalista e pesquisador mexicano ressaltou que quase 50 cientistas internacionais já examinaram as antes chamadas Múmias de Nasca e que três universidades estão realizando estudos sobre esses seres: a Universidade San Luis Gonzaga de Ica, a Universidade Nacional de Engenharia (UNI) e a Universidade Andina do Cusco.
Maussan se perguntou por que o Ministério da Cultura do Peru está tão interessado em desacreditar os resultados surpreendentes mostrados até agora? Da mesma forma, por que a recusa em permitir que alguns dos corpos encontrados sejam levados para centros internacionais com alta tecnologia para confirmar definitivamente a origem e o desenvolvimento desses seres? Não sem antes garantir que são 100 espécimes de sete raças diferentes encontrados, semelhantes aos humanos, mas com percentagens de DNA não encontradas em seres terrestres, o divulgador reiterou que ainda não foi concluído que sejam “seres extraterrestres”, mas possivelmente cadeias evolutivas alternativas ao Homo sapiens, das quais suas raízes e desenvolvimento posterior são desconhecidos.
A DEMANDA Por sua vez, o Dr. Rafael Berrocal, advogado de Jaime Maussan, reiterou a demanda do jornalista mexicano ao Estado peruano por 300 milhões de soles, não com o objetivo de enriquecimento pessoal, mas com o objetivo de gerar uma “conciliação” na qual, se o governo peruano aceitar ter apresentado “múmias falsas”, bonecos montados, para desacreditar os verdadeiros corpos encontrados em Nasca, buscará que o governo central “autorize” a expatriação de alguns corpos para serem estudados com a mais alta tecnologia em laboratórios de prestígio mundial; da mesma forma, que seja destinado um importante orçamento para a construção de um museu entre Palpa e Nasca, em benefício dos habitantes de ambas as localidades. Se persistir na recusa, os 300 milhões de soles do julgamento seriam integralmente destinados à construção do referido repositório.