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Home - UFO CASES - O terrível Caso Barroso

UFO CASES

O terrível Caso Barroso

Ovniologia
Last updated: 2024/06/02 at 2:18 PM
Ovniologia
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O caso Luis Barroso, está longe de ser um belo e vislumbrante caso de encontro com OVNI. Um dramático caso ufológico em que a testemunha foi atingida por um feixe de luz no rosto e voltou a “ser criança”, falecendo com uma idade mental de um bebê de 9 meses de vida.

O Caso Barroso, ocorrido em 3 de abril de 1976, em Quixadá, Ceará, mostra a face terrível que pode se esconder por trás de um caso ufológico. Após um contato ufológico, o protagonista, Luis Barroso Fernandes, apresenta uma estranha regressão mental, ao mesmo tempo em que sua pele rejuvenesce gradativamente. Após consultar 17 especialistas em várias áreas da medicina, seu caso permaneceu um mistério e serve de alerta para os riscos que podem se esconder em um simples contato ufológico.

Por Reginaldo de Athayde (Baseado no livro: ETs, Santos e Demônios na Terra do Sol, de autoria de Reginaldo de Athayde, pesquisador original do caso).

O caso 

Na madrugada de 3 de abril de 1976, ocorreu um dos mais impressionantes casos da Ufologia Brasileira, quem sabe até mesmo da Mundial. Nesta data, vários moradores da cidade de Quixadá, Ceará, testemunharam as evoluções de um objeto voador não identificado sobre a cidade. Para uma destas testemunhas, o caso significou muito mais que um simples avistamento, tão corriqueiro na região. Representou uma mudança radical na vida de um senhor que tinha uma saúde de ferro antes do contato e que pouco a pouco apresentou sintomas de algum tipo de síndrome ou doença desconhecida da Medicina Terrestre.

Os eventos daquele dia começaram por volta das 4:30 hs da manhã, quando atiradores do Tiro de Guerra 10016, encontravam-se em uma sessão de educação física, ao ar livre. Todos observaram pasmos, o surgimento de um grande objeto voador em forma de disco, que deslizava a poucos metros de altitude, emitindo intensa luz e totalmente silencioso. Os militares pensaram tratar-se de algum tipo de aparelho lançado da Barreira do Inferno, ou mesmo aparelhos governamentais lançados para realizar pesquisas na região.

Neste mesmo horário, em outro ponto da cidade, um senhor, chamado Luis Barroso Fernandes, preparava-se para ir ao sítio, situado alguns quilômetros da cidade. Ele atrelou a charrete, despediu-se de sua esposa e seguiu viagem, ainda na escuridão da madrugada.

Após percorrer um trecho de aproximadamente e quilômetros, Barroso ouviu um zumbido semelhante ao de um enxame de abelhas. Ele olhou para trás, não viu nada e resolveu continuar sua viagem. Repentinamente, um objeto voador, de aproximadamente 3 metros de diâmetro posicionou-se acima dele. Assustado, Barroso puxou as rédeas e parou para observar o estranho aparelho que lentamente descia à sua frente, a uns 30 metros de distância. Nesse momento, o animal andou para trás, aparentemente assustado com a presença do objeto. Repentinamente, o aparelho emite um facho de luz que atinge o animal e seu dono, que imediatamente ficam paralisados.

Do aparelho abriu-se uma porta, por onde saíram dois pequenos seres. Um deles segurava um objeto semelhante à uma lanterna, com a qual apontou e disparou um feixe de luz que atingiu Luis Barroso no rosto. Com isso, imediatamente Luis Barroso perdeu a consciência. Ao voltar à si, ele percebeu que estava distante do local onde havia parado a charrete. Sentia-se tonto, trêmulo e um ardor no rosto. Sentia também dificuldades respiratórias e intensa dor de cabeça. O lado esquerdo de seu corpo encontrava-se avermelhado, além de sentir uma dificuldade em realizar movimentos para colocar a charrete em movimento.

Pouco depois, um vaqueiro passou pela região e percebeu que Luis Barroso não estava bem e perguntou-lhe o que estava acontecendo. Ele pediu que o vaqueiro o levasse para casa onde, ao chegar, narrou sua extraordinária experiência. Ainda sentindo mal, em decorrência do contato, ele pediu à sua esposa que o levasse para ser examinado ao Dr. Antônio Moreira Magalhães, um dos mais conceituados médicos da cidade. Ele ouviu atentamente o relato de Luis Barroso e embora não acreditasse em discos voadores na época, considerou que algo muito sério deve ter ocorrido ao sitiante, pois este tinha elevada credibilidade na cidade. Ele registrou todas as informações no prontuário de atendimento e receitou-lhe um antialérgico, um calmante e repouso absoluto.

Ao voltar para casa, Barroso continuou sentindo-se mal, com dores constantes pelo corpo. Seus olhos ardiam muito e o lado esquerdo do seu corpo continuava avermelhado. Seu relato espalhou-se pela cidade, e várias pessoas foram à casa da testemunha para ouvir sua história em primeira mão. De alguma forma, as histórias sobre seu avistamento chegaram à capital do estado, Fortaleza, onde emissoras de rádio e jornais locais divulgaram o episódio. Com isso, ufólogos do Centro de Pesquisas Ufológicas, de Fortaleza, seguiram para a cidade, afim de averiguar o fato. Os pesquisadores encontraram um Luis Barroso preocupado, que tentava esquivar-se de entrevistas e de fotografias, pedindo a todos que esquecessem seu caso. Mesmo visivelmente incomodados com a situação, a família de Barroso atendia a todos os curiosos com educação e respeito. Após algum tempo, a história esfriou na cidade, e aparentemente a vida de Barroso voltou ao normal.

Entretanto, a vida de Luis Barroso nunca mais seria a mesma. Poucos dias após o contato, seus cabelos ficaram grisalhos. Ele apresentou quadro de impotência e em alguns momentos aéreo. Ele sentia muita indisposição e lapsos de memória, causando apreensão em sua família. Diante disso, eles levaram Barroso para uma nova consulta com o Dr. Magalhães. Ele atendeu e tentou tratar o protagonista do caso, em vão. Nos dias seguintes, os sintomas se intensificaram, surpreendendo o experiente médico que encaminhou o paciente para a capital, Fortaleza, onde poderia ser melhor atendido. Na ficha de encaminhamento, no prontuário do INPS, ele incluiu o relato de Luis Barroso, inclusive citando textualmente que ele “fôra sequestrado por um disco voador”.

Jornal Cearense abordando o caso.

Em Fortaleza, ele foi atendido pelos médicos José Pelegrino Alves e Glaubo Lobo, com formação em Neurologia e Psiquiatria. Diante do prontuário, criticaram o conteúdo envolvendo o relato de de Luis Barroso e o posicionamento do médico por ter acreditado na história e atribuíram o fato à um problema psíquico comum. No período que se seguiu, os médicos não conseguiram um diagnóstico claro e preciso e o encaminharam e volta à Quixadá sem poder resolveu seu problema. Apenas receitaram que ele ficasse afastado do trabalho. Com a crescente piora de Barroso, os familiares decidiram interná-lo em um hospital psiquiátrico de Fortaleza, localizado na avenida Bezerra de Menezes, no bairro São Geraldo, onde foi atendido por 16 médicos especializados, que igualmente não conseguiram realizar um diagnóstico preciso.

O Centro de Pesquisas Ufológicas acompanhou o drama da família e o agravamento do quadro clínico de Luis Barroso. Os ufólogos do Centro entrevistaram pessoas ligadas ao caso e tentaram providenciar uma hipnose regressiva. Na época, haviam duas pessoas que poderiam realizar o procedimento: um padre jesuíta que recusou-se a fazer hipnose em uma pessoa que teve contatos com discos voadores, e um dentista que pediu um alto preço com o qual o Centro não podia pagar. Sendo assim, não houve hipnose regressiva com Luis Barroso.
O Dr. Magalhães também passou a acompanhar a saúde de Luis Barroso Fernandes, prestando toda a ajuda possível no âmbito da Medicina, de acordo com suas condições. Assim ele pôde verificar o agravamento do quadro, com o acúmulo de água no organismo do paciente, o surgimento de edemas, a piora no lapso de memória e uma crescente perda na habilidade locomotora. 
Novas tentativas de de esclarecer ou diagnosticar sua estranha doença foram realizadas, sem que se chegasse à uma conclusão. Foram realizados eletroencefalograma, exames de urina, glicose, colesterol, entre outras análises clínicas que comprovaram que a saúde de Barroso era perfeita, à exceção de seu cérebro que de alguma forma foi afetado, de maneira anormal. Na melhor descrição possível, Barroso demonstrava uma regressão mental, aparentemente irreversível. Com o tempo ele passou a agir como uma criança. Ao fim da vida, em 1993, ele pronunciava apenas três palavras: Mamãe, dá e medo. Esta ultima ele sempre falava quando alguém batia uma fotografia com flash, evidenciando algum tipo de trauma com luz forte ou intensa.

Entretanto, a família começou a notar transformações físicas e psicológicas no contato. Os cabelos se tornaram grisalhos em poucos dias, ele ficou impotente e aéreo, como se estivesse em outro mundo. Estava constantemente indisposto e apresentava lapsos de memória, o que obrigou a família levá-lo novamente ao médico. O Dr. Antonio Moreira Magalhães tentou aplicar ao quadro clínico de Barroso novas técnicas terapêuticas, mas não obteve resultados. Observou que o caso se agravava e outras providências deveriam ser tomadas, pois agora já aceitava o fato de que havia realmente acontecido algo anormal com seu paciente e, portanto, merecia atendimento especializado – não existente nos hospitais de Quixadá. Pensando assim, o encaminhou para Fortaleza, indicando em seu prontuário do INPS toda a história, inclusive o fato de que ‘’Barroso fora seqüestrado por um disco voador’’.
Luis Barroso Fernandes, poucos anos após sua experiência.
Luis Barroso Fernandes faleceu em 1º de abril de 1993. Por ocasião de sua morte, em 1993, ele tinha pele suave como a de um bebê.
Além dos efeitos fisiológicos observados em Luis Barroso Fernandes, houveram outras confirmações diretas e indiretas de seu testemunho. O burro que puxava a carroça na madrugada em que o caso ocorreu, também apresentou-se debilitado após a ocorrência. Por alguns dias ficou sem comer, mas recuperou-se após algum tempo.
Quadro Clínico de Luis Barroso Após a Experiência
Ao longo de sua lenta agonia, Luis Barroso Fernandes foi atendido por vários médicos de diferentes especialidades, sem que fosse possível chegar à um diagnóstico claro sobre o mal que lhe aflingiu imediatamente após o contato, em 1976, até a sua morte, em 1993. O primeiro médico a atendê-lo foi o Dr. Magalhães, poucas horas após o contato.
Trechos do livro ETs, santos e demônios na Terra do Sol, de autoria de Reginaldo de Athayde:
Após ouvir a história de Barroso, o médico ficou em dúvida Quanto à interferência de UFOs, pois apesar de não acreditar em discos voadores, seu paciente tinha muita credibilidade no que diz respeito à integridade moral. Dr. Magalhães colocou todas as informações em seu prontuário e lhe receitou um antialérgico e um calmante, aconselhando-lhe repouso absoluto.
Em casa, Barroso continuou sentindo-se mal. As dores no corpo eram constantes e a angústia não o deixava trabalhar, embora não quisesse ficar deitado. Agora, os seus olhos ardiam muito e o lado esquerdo do seu corpo estava totalmente vermelho. Mesmo assim, era obrigado a receber visitas de curiosos que o procuravam para ouvir a história que já repetira inúmeras vezes. O fato ultrapassou os limites de Quixadá chegando a Fortaleza, e logo as emissoras de rádios e jornais divulgaram o fato em grandes manchetes – tornando a vida do contatado um verdadeiro inferno de entrevistas e visitas de curiosos. 
O Centro de Pesquisas Ufológicas (CPU) seguiu para Quixadá e, ao chegar lá e averiguar o caso, encontrou um homem preocupado e pasmo pela repentina mudança na sua vida – pois de cidadão comum passou a ser noticia nacional. Tentava fugir de entrevistas e máquinas fotográficas, pedindo inclusive, que esquecessem o caso… Sua esposa Teresinha e seus filhos pareciam não gostar da situação, mas educadamente atendiam a todos. Depois do impacto da notícia, a vida de Luis Barroso Fernandes foi voltando ao normal e tudo parecia continuar como antes.
Entretanto, a família começou a notar transformações físicas e psicológicas no contato. Os cabelos se tornaram grisalhos em poucos dias, ele ficou impotente e aéreo, como se estivesse em outro mundo. Estava constantemente indisposto e apresentava lapsos de memória, o que obrigou a família levá-lo novamente ao médico. O Dr. Antonio Moreira Magalhães tentou aplicar ao quadro clínico de Barroso novas técnicas terapêuticas, mas não obteve resultados. Observou que o caso se agravava e outras providências deveriam ser tomadas, pois agora já aceitava o fato de que havia realmente acontecido algo anormal com seu paciente e, portanto, merecia atendimento especializado – não existente nos hospitais de Quixadá. Pensando assim, o encaminhou para Fortaleza, indicando em seu prontuário do INPS toda a história, inclusive o fato de que ‘’Barroso fora seqüestrado por um disco voador’’.
Luis Barroso Fernandes, anos após sua experiência. Ao lado dele, o médico Antônio Moreira Magalhães que o acompanhou até o seu falecimento.

Barroso foi atendido em Fortaleza pelos médicos José Pelegrino Alves e Glauco lobo, ambos neurologistas e psiquiatras. Eles criticaram as informações do Dr. Magalhães – quando este declarou por escrito que havia acreditado na história de um contato com disco voador – o que para eles seria apenas um problema psíquico comum. Mas a coisa não era tão simples assim e, sem conseguirem um diagnóstico, os médicos o encaminharam de volta a Quixadá, receitando a família o obvio: afastá-lo do trabalho.
Como a situação agora era insustentável e Barroso piorava a cada dia, sua esposa e filhos resolveram interná-lo num hospital psiquiátrico de Fortaleza, localizado na avenida Bezerra de Menezes, no bairro São Geraldo, onde foi atendido por 16 clínicos especializados – sem que chegassem a um denominador comum. Assim, ficou-se portanto sem uma explicação clínica para a doença de Luis Barroso Fernandes. Em Fortaleza falamos com o Dr. José Pelegrino Alves: ‘’Que Ufo coisa nenhuma, Athayde. Você continua pirado com esse negócio de discos voadores? Tenho lido seus trabalhos nos jornais e quase não dá pra acreditar, ETs? O seu cliente Barroso é doente. 
Ele não está bem, e embora eu não saiba realmente o motivo, não acredito que tenha sido levado por UFOs. Na Medicina existem casos que não podem ser explicados. Este é um deles. Nego-me, com o devido respeito aos seus estudos, a acreditar que exista algo com Ets neste caso… Cá pra nós, eu não sei o que está acontecendo e nem o que houve na verdade. Quem deve saber mesmo é o Dr. Magalhães de Quixadá, você já falou com ele? Olha, esquece isto, senão você pode ficar como o Barroso, pirado de vez. Mas me diga, como vão as coisas com você?’’.
O Dr. Pelegrino desconversou classicamente, deixando-me sem saber o que realmente achava do Caso Barroso. Procuramos o Dr. Glauco Lobo, mas ele não nos atendeu. No hospital não nos deixaram verificar a ficha do paciente, alegando que era confidencial e somente médicos tinham condição e permissão para tal. Depois de passar pela junta médica nenhum diagnóstico digno de crédito foi encontrado, e sem ter mis a quem recorrer, apelaram para medicina alternativa, o que também não deu resultados. Sem êxito em todos os tratamentos propostos, o paciente ficou novamente sob os cuidados do Dr. Magalhães que, agora, tinha certeza de que realmente algo fora do comum havia acontecido com seu paciente, uma vez que, em Fortaleza, seus colegas passaram a considerar Barroso como um paciente que deveria ser estudado por especialistas de fora do país.
Enquanto isso, mesmo sem boas condições tecnológicas, o Dr. Magalhães acompanhava o paciente, prestando-lhe toda a cobertura cabível dentro das possibilidades de uma pequena cidade situada num estado pobre e sem apoio governamental e científico para os casos desta natureza – um dos mais importantes na casuística ufológica mundial, não temos dívidas. Luis Barroso Fernandes piorava a olhos vistos e agora, além dos primeiros sintomas físicos anômalos, passava a acumular água no organismo. Seu corpo estava coberto por edemas, e o lapso de memória tinha piorado a tal ponto, que não reconhecia mais as pessoas e ignorava os valores do dinheiro que recebia. Com o tempo foi feita uma se esquecendo também dos nomes de familiares e amigos mais próximos, até que finalmente, passou a fazer as suas necessidades fisiológicas na cama, além de perder o controle da locomoção motora, caindo sobre os móveis.
Luis Barroso Fernandes, vários anos após sua extraordinária experiência.

Com isso, foi obrigado a permanecer deitado, sendo atendido por uma enfermeira. Novamente foi feita uma tentativa para esclarecer o que estava acontecendo com Barroso, mas nenhum dos exames efetuados apresentou anormalidades. Foram realizados exames eletroencefalograma, urina, glicose, colesterol, e uma série de outras análises clínicas, que não apresentaram qualquer irregularidade. O organismo do paciente gozava de perfeita saúde, e somente seu cérebro havia sido atingido ou, quem sabe, trabalhado por alguém quando fora raptado para o interior da nave…

Segundo o Dr. Magalhães, Barroso está regredindo mentalmente e se encontra com a idade de aproximadamente um ano, pronunciando apenas três palavras: mamãe, dá e medo. O que mais impressiona neste caso é o fato da regressão mental tê-lo feito articular a palavra medo com muito nervosismo – sempre que batíamos fotos e os flashes eram acionados. Isso nos fez pensar que talvez ele lembrasse das luzes com as quais fora agredido quando imobilizado em sua charrete. Luis Barroso Fernandes vegetou em sua casa, numa cama com colchão d’água, com uma enfermeira permanentemente à sua cabeceira.
Não falou e não se movimentou mais, apenas gemendo e contorcendo a boca como se desejasse comunicar algo àqueles que estão ao seu redor. De acordo com o Dr. Magalhães, ele escutava normalmente, não reagia a toques ou beliscões, e apresentava convulsões a cada 10 minutos, estando assim num estado epilético irritativo, sem controle medicamentoso e se alimentando com mamadeiras. Contudo o mais espantoso – alerta o médico – é o rejuvenescimento da sua pele. O rosto rosado, a derme sem rugas ou manchas, era semelhante à face de um garoto de 17 anos. Os membros superiores, mesmo com a pele escamosa, estavam com os músculos rígidos, impossíveis para um homem de 68 anos que se alimenta mal e não faz exercícios físicos há alguns anos.
Barroso, embora inválido, apresenta um aspecto saudável e nos parece realmente ser um bebê, não se encontrando uma ruga sequer em seu rosto. Os olhos claros e vidrados olham para o infinito como se visualizassem um mundo diferente do nosso, que talvez ele conheça tão bem como aqueles que os raptaram. O certo é que realmente aquele cidadão pacato de 45 anos teve a infelicidade de ser levado por seres inescrupulosos ou cientistas à procura de algo que possa melhorar suas vidas, em lugares bem mais distantes do que possamos imaginar… Sua esposa Teresinha, nos primeiros contatos com nossos pesquisadores pediu que publicássemos a seguinte mensagem: ”Peço às autoridades terrestres que desçam dos seus pedestais e acordem para a realidade dos UFOs, empregando tudo o que for necessário para esclarecê-los, ajudá-los, se for o caso, ou bani-los do nosso planeta. Só assim não teremos outros pais de famílias inutilizados como o nosso querido Barroso…”.
Luis Barroso Fernandes, vários anos após sua extraordinária experiência.
 
Jornal Cearense abordando o caso na época.

Jornal Cearense abordando o caso na época.

Entrevista com Luis Barroso
Ainda em condições normais de raciocínio procuramos entrevistar Barroso, fazendo com que sentisse a necessidade da divulgação do caso, pois sabíamos que ele não havia sido o primeiro e não seria o último, podendo assim ajudar muito nos esclarecimentos futuros. Apesar de não querer mais ser molestado com este assunto, concordou desde que não fossem tiradas fotografias.
Athayde – Barroso, você pode nos contar o que realmente aconteceu naquela manhã?
Barroso – Claro. Não queria mais falar sobre o assunto, pois a Imprensa e outras pessoas não me deixam em paz. Mas, lá vai: Como já falei, eu seguia na minha charrete quando alguma coisa luminosa passou por cima de nós e parou na frente, descendo no asfalto. Parecia ser apenas uma luz, mas depois que se apagou era algo como uma roda grande de trator ou como uma tartaruga mal acabada, cor de alumínio e silenciosa. Recebemos uma luz e ficamos totalmente parados, sem poder se movimentar, o animal e eu, claro. Abriu-se uma espécie de portinhola e apareceram dois seres de baixa estatura. Eram pessoas normais, embora com roupas esquisitas e uma espécie de lanterna na mão. Um deles clareou para nós e eu perdi os sentidos…
Athayde – Clareou como?
Barroso – Jogou outra luz no meu rosto. Era ofuscante e muito incomoda. Parecia que entrava na minha cabeça. Senti uma dor no fundo dos olhos…
Athayde – Você se lembra de ter sido levado para outro lugar após esse feixe de luz tê-lo atingido?
Barroso – Não lembro de nada. Depois que a luz me acertou, apaguei…
Athayde – Você ficou com o lado esquerdo do corpo todo vermelho. Acha que foi alguma queimadura ou coisa parecida?
Barroso – Não sei. Só percebi que estava com um lado vermelho quando o vaqueiro me disse.
Athayde – E a tontura e as dores no corpo, você já voltou sentindo?
Barroso – Quando fui encontrado pelo vaqueiro, estava aéreo e não sabia que local era aquele, meus olhos ardiam, sentia dores esquisitas e tremia. Um calor muito grande se apoderou de mim. Tive medo. Pensei que ia morrer naquela estrada e sem ver minha família.
Athayde – Você se lembra de alguma coisa que possam ter feito com você depois de receber o segundo foco de luz?
Barroso – Não. Nada. Parece que morri e acho que morri mesmo…
Athayde – E agora, lembra-se de algo?
Barroso – Não. Até parece que nada aconteceu, pois não consigo me lembrar das coisas até o momento em que voltei a mim, na estrada. lembro-me apenas que recebi o foco de luz, mas depois, nada mais…
Athayde – Existe um meio de fazermos você se lembrar utilizando a hipnose regressiva. É difícil encontrarmos alguém que a faça, mas podemos tentar conseguir. Você aceita?
Barroso – Não sei. Tenho que consultar meu médico e minha família. Esse negócio pode prejudicar ainda mais a minha situação. É melhor deixarmos como está… Não sinto mais tanta coisa assim.
Athayde – E essas sensações de tontura que você ainda tem, o fato de seu cabelo ter ficado grisalho tão rapidamente, os outros sintomas…
Barroso – Tudo vai passar, você vai ver…
Athayde – Você já tinha visto alguma coisa diferente no céu?
Barroso – Não. Nunca pensei nisso, embora tomasse conhecimento de que alguém avistava luzes por aqui. Não acreditava nessas coisas. Foi azar…

Entrevista com o Doutor Magalhães
Ao entrevistarmos o doutor Antonio Moreira Magalhães, que atendeu à vítima daquela estranha força luminosa, sentimos que no começo ele lutava veementemente em afirmar que o caso do Barroso apresentava um quadro clinico incomum. Mas, após examinar clinicamente o paciente, convenceu-se de que Barroso realmente havia sido levado por um objeto voador não identificado. Mas de onde?
Athayde – Doutor Magalhães, o que o senhor acha de toda essa história?
Magalhães – Trata-se realmente de algo fora do comum. No início eu não aceitava a versão do paciente. A história era fantástica demais para ser aceita de imediato, e embora soubesse que não se tratava de um homem de criar fantasias, eu fiquei da espera demais informações.
Athayde – Como aconteceu o primeiro contato do médico com o possível contatado por discos voadores?
Magalhães – Eu estava em meu consultório quando a família o trouxe para uma consulta. Ele estava nervoso, tinha o lado esquerdo do corpo vermelho e edematoso. Parecia uma alergia. Os olhos estavam ejetados, mas contou a história normalmente como já falei anteriormente.
Athayde – O senhor acreditava na história do UFO?
Magalhães – De forma alguma. Eu não acreditava em certas coisas que fogem do normal. Não que seja ateu ou materialista, mas essa história de disco voador não entrava na minha cabeça. Pareciam-me histórias de quem não tinha nada o que fazer, imaginação de mentes férteis, como os contos de lobisomens.
Athayde – Em que momento o senhor passou a aceitar a situação, ou seja, que realmente algo de anormal havia acontecido?
Magalhães – Quando o encontrei em Fortaleza e conversamos sobre o seu caso, eu já estava mais propenso a acreditar. Depois, constatando a possibilidade de sua anomalia ser explicada pela Ciência, passei a olhar por outro ângulo, embora sem saber como explicar isso na medicina. Pensei também na repercussão que teria na minha carreira, junto aos colegas ou mesmo fora dela.
Athayde – Quando o encaminhou à Fortaleza atendendo à solicitação da família, o Senhor acreditava que ele teria melhora?
Magalhães – Tinha algumas dúvidas, pois como médico eu sei o que se pode ou não fazer por um paciente.Achei que ele deveria ser observado por neurologistas e psiquiatras. Portanto, era minha obrigação profissional encaminhá-lo a um centro mais avançado da medicina, onde quer que houvesse, para que o tratamento fosse adequado.
Athayde – Ao encaminhá-lo para Fortaleza, o senhor fez constar no prontuário que o paciente havia sofrido interferência de um possível UFO. O senhor acreditava na história?
Magalhães – O Barroso sempre foi um homem de bem. Não costumava mentir e sua doença fugia de qualquer tratamento que conheço. O caso era estranhíssimo. Não só ele tinha sido agredido – se é que o termo está correto – como duas ou três pessoas estiveram no hospital contando histórias parecidas. Então porque negar a verdade? Além do mais, sou obrigado a fazer constar no prontuário ou ficha do paciente, todos os detalhes relevantes para o seu tratamento, para que assim meus colegas possam chegar a uma conclusão certa.
Athayde – Alguns dos seus colegas de Fortaleza o criticaram por haver colocado no prontuário que o cliente havia sofrido interferência de possíveis ETs. O que o senhor acha disso?
Magalhães – Cada um critica o que quer. Eu sei o que realmente aconteceu. A história que Barroso contou é verdadeira. Ele foi vítima de algo fora do comum e deve ser analisado com certo critério. Mas é difícil…
Athayde – Quando o entrevistamos anteriormente o senhor tinha certo receio de falar no UFO e agora não. Por quê?
Magalhães – Você já me perguntou isso. A história era fantástica e eu não tinha certeza do que realmente tinha acontecido. Agora, depois de ler muita coisa e estudar bem o caso, não tenho porque deixar de falar a verdade. O Barroso está aí, doente, com uma regressão inexplicável. Portanto, é um caso real e deveria ser estudado mais profundamente por autoridades competentes, sem menosprezar os seus estudos Athayde, é claro.
Athayde – É realmente um caso incrível, o qual, acreditamos, não poderia ser ignorado pelo senhor, um médico renomado.
Magalhães – O paciente está aí, inutilizado. Nos primeiros dias, além da amnésia, seus reflexos acabaram. Apresentava dormência dos membros, olhos intumescidos, e havia um vermelhidão no corpo. Sentia dificuldades respiratórias, os cabelos ficaram grisalhos rapidamente e ficou impotente, sem falarmos na retenção de líquidos no organismo e uma série de problemas impossíveis de se encontrar no caso de uma única doença. È algo fora do comum. Entretanto, sua pele parece rejuvenescer, está sem rugas, clara, transparente.Pele de jovem mesmo! O mais impressionante é que neste calor insuportável, sempre deitado, ele não gripa ou apresenta outra doença qualquer. Seus músculos são rígidos, embora a pele dos membros superiores esteja escamosa. Ele goza, podemos assim dizer, de perfeita saúde, excluindo é claro, o caso do comprometimento cerebral.
Athayde – Quando estivemos aqui em companhia do Doutor Bob Pratt foi aventada a hipótese de tratar-se de uma esclerose múltipla, de velhice precoce. O que o senhor acha?
Magalhães – Impossível. Uma esclerose múltipla não se apresenta assim tão rapidamente e nem com estas características ou sintomas. Além do mais, teríamos chegado a um diagnóstico imediato, afinal, ele foi estudado por 17 médicos especialistas e renomados.
Athayde – O senhor acha que ele poderá morrer a qualquer momento?
Magalhães – Todos nós podemos. Ele não apresenta uma doença considerada terminal. Somente os problemas decorrentes do cérebro é que não sabemos explicar.
Athayde – Ele pode ter sofrido alguma cirurgia no cérebro?
Magalhães – Não posso afirmar o que realmente aconteceu. Sei apenas que ele apresenta uma regressão mental injustificável, que nem mesmo a medicina soube explicar, pelo menos dentro dos nossos conhecimentos de médicos do interior e até mesmo de Fortaleza. Fizemos eletrocardiogramas e outros exames no cérebro, mas nada acusa anormalidade. È surpreendente!
Athayde – O senhor conhece outro caso como este?
Magalhães – Não e nem quero conhecer. Já chega…
Athayde – Apesar de trágico, não seria bom para a medicina terrestre que houvesse mais casos como esse?
Magalhães – Acredito que não. Não deveríamos ter outros casos, mais tudo pode acontecer. Quem sabe? Tais histórias estão por aí, uma mais fantástica que a outra… Vamos ver o que ocorre!
Athayde – Insistindo na pergunta, o senhor hoje tem alguma dúvida de que Barroso tenha sido abduzido por ETs?
Magalhães – Não posso afirmar, mas até que a medicina prove o contrário, este é um caso que foge à realidade de nosso planeta… As evidências estão aí. É só ver o estado em que se encontra a vítima. Portanto, não tenho o direito de duvidar. Os vários casos que nos chegam aqui vindos do Jaburu, de Morada Nova, Açude do Cedro e outras localidades, são evidências demais… E quando vejo vocês chegarem aqui sujos de poeira, cansados, com esses americanos e franceses que tem vindo a Quixadá, acredito ainda mais que alguma coisa realmente séria exista, e que vocês sabem muito mais do que deixam transparecer… Estou certo?
Athayde – O senhor teria algo mais a acrescentar no caso Barroso?
Magalhães – Já é um caso ‘mastigado’, todos sabem de tudo. Ficaremos acompanhando o Barroso e caso haja alguma novidade entraremos em contato com você…

Morte
Luis Barroso Fernandes faleceu em 1º de abril de 1993. Por ocasião do ocorrido, no ano de sua morte, em 1993, ele tinha pele suave como a de um bebê.
Ao fim da vida, em 1993, ele pronunciava apenas três palavras: Mamãe, dá e medo. Esta ultima ele sempre falava quando alguém batia uma fotografia com flash, evidenciando algum tipo de trauma com luz forte ou intensa.

 

O caso Barroso serviu de inspiração para o filme Área Q. O título “Área Q” é uma referência às cidades cearenses de Quixadá e Quixeramobim, onde se passa a história.
Área Q é um filme estadunidense-brasileiro dos gêneros ficção científica e suspense lançado em 2011 nos Estados Unidos e 2012 no Brasil.
Dirigido pelo diretor Gerson Sanginitto com direção executiva do brasileiro Produtor Halder Gomes; o filme conta a história de um jornalista norte-americano escalado para investigar casos de aparições de objetos não-identificados em Quixadá, cidade que ficou conhecida internacionalmente após relatos de abduções extraterrestres, como o “Caso Barroso”.
 fonte: PortalFenomenum
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Ovniologia Ovniologia 11 de January de 2025
Em meio à recente crise dos "drones" no Reino Unido, um registro, no mínimo, intrigante ocorreu hoje no Aeroporto de Manchester. Uma esfera voadora azul foi vista pousando e sobrevoando o local.
UFO NEWS

Drone esférico ou UFO: o que pousou no Aeroporto de Manchester?

Em meio à recente crise dos "drones" no Reino Unido, um registro,…

Ovniologia Ovniologia 27 de November de 2024
O incidente é amplamente conhecido pela comunidade UFO e, segundo denunciantes de várias épocas, sempre houve um vídeo mostrando um OVNI desativando uma ogiva nuclear de um míssil em 1964.
UFO NEWS

Um provável vídeo legítimo do famoso incidente OVNI de Big Sur surge

O incidente é amplamente conhecido pela comunidade UFO e, segundo denunciantes de…

Ovniologia Ovniologia 24 de December de 2024
No ano de 2011, um pesquisador chamado Edie Meireles fez uma série de intrigantes fotografias do que seria uma "sonda extraterrestre" na região da Chapada Diamantina (BA). Uma delas é chamada de "a primeira selfie com um UFO da história".
UFO NEWS

Sonda extraterrestre na Chapada Diamantina? As fotografias de Edie Meireles

No ano de 2011, um pesquisador chamado Edie Meireles fez uma série…

Ovniologia Ovniologia 10 de July de 2024
A filmagem mostra um objeto de formato triangular e tamanho considerável se deslocando pelo céu.
UFO NEWS

Filmagem mostra OVNI triangular no céu de Curitiba, Paraná

A filmagem mostra um objeto de formato triangular e tamanho considerável se…

Ovniologia Ovniologia 18 de December de 2024
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FEATURED POST

Os fenômenos foram capturados durante transmissões ao vivo que cobriam os incêndios em curso atualmente na Califórnia.
MYSTERIES and CONSPIRACIES

Estranhos fenômenos são registrados ao vivo durante incêndios na Califórnia

Os fenômenos foram capturados durante transmissões ao vivo que cobriam os incêndios…

Ovniologia Ovniologia 8 de January de 2025
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