O Caso Amicizia, um suposto encontro entre um grupo de italianos e um grupo de extraterrestres “humanos”, teria ocorrido na Itália em meados dos anos 50, gerando uma duradoura amizade e uma controversa fotografia de um dos seres extraterrestres.
O caso “Amizade” começou em 1956, mas só foi levado ao conhecimento público quando o engenheiro Stefano Breccia (1945-2012) começou a escrever sobre o assunto em 2007, após ter passado um mês entrevistando Bruno Sammaciccia, o principal contatado humano neste notável caso de contato direto com extraterrestres. A maioria dos eventos teria ocorrido na região da cidade de Pescara, no leste da Itália.
OS EXTRATERRESTRES
Bruno e dois de seus amigos foram até um certo castelo do bairro e lá teriam conhecido dois extraterrestres que pareciam normais, exceto pela altura excepcional: um tinha cerca de um metro e o outro cerca de 2,5 m. Eles emanavam energia amorosa e diziam que sua principal tarefa na Terra era impedir que a humanidade usasse armas nucleares. Disseram que já estavam na Terra há muitos séculos, vivendo em bases subterrâneas em vários lugares do planeta. Os italianos deram-lhes o nome de “W56” – embora o nome verdadeiro dos alienígenas fosse Akrij, “Os Sábios” em sânscrito. Bruno e seus amigos conversaram (e passearam pela praia) com estes extraterrestres.
BASES SUBTERRÂNEAS FLEXÍVEIS
Os italianos foram informados de como eles construíram suas bases. De alguma forma, eles conseguiam comprimir o solo sob a superfície e criar aberturas, com o solo comprimido transformando-se em paredes. Breccia disse que eles poderiam “acionar um interruptor” para que tudo voltasse a ser como era. Até os corredores de entrada nestas bases eram muitas vezes abertos e fechados desta forma.
TELETRANSPORTE DE MERCADORIAS
Breccia disse que esses W56 também pediam algo em troca. Pediram caminhões com todos os tipos de frutas e quantidades industriais de minerais estranhos, como estrôncio e nitrato de bário. Enquanto os italianos distraíam os caminhoneiros em um bar local, o desembarque aconteceu em poucos segundos por teletransporte.
Esses produtos eram bastante caros. Às vezes, os aliens pagavam simplesmente manifestando dinheiro em uma caixa, mas na maioria das vezes Bruno Sammaciccia tinha que pagar sozinho. Isto levanta a questão de por que uma espécie tão avançada precisava da ajuda dos humanos. Eles disseram que nós [os italianos] ajudaram a nos ajudar.
MUITOS AVISTAMENTOS DAS ESPAÇONAVES DOS EXTRATERRESTRES
Muitas pessoas associadas ao grupo viram as naves espaciais desse grupo de extraterrestres. Na maioria das vezes suas espaçonaves apareciam na hora e no local marcados. Foram feitas muitas fotos.
GRUPO DE AMIZADE COM CIDADÃOS EM OUTROS PAÍSES
A atividade do W56 estendeu-se além das fronteiras da Itália. Houve avistamentos e contatos na França, Suíça, Alemanha, Rússia [Sibéria], Argentina e Austrália.
MATERIALIZAÇÕES
Gaspare de Lima, um dos contatados, fala sobre como as coisas surgiam sendo materializadas do nada: “filmes com espaçonaves, cartas que incluíam respostas a perguntas que eles haviam feito anteriormente eram respondidas deste modo”.
CONTATOS ATRAVÉS DE RÁDIOS E TV
Breccia disse que os Amigos ETs às vezes se comunicavam através de rádios. Ele deu um exemplo engraçado de dois rádios que estavam sintonizados exatamente na mesma frequência, e então um rádio poderia receber sua mensagem enquanto o rádio próximo a ele simplesmente continuava com sua programação normal. Aos 25 minutos da gravação dá até para ouvi-los já que suas vozes foram gravadas em fitas. Eles também mostraram suas espaçonaves interrompendo um programa de TV incluindo algumas mensagens adicionais.
OS CONTRÁRIOS
Os extraterrestres disseram a Bruno que também havia outros extraterrestres negativos que Bruno chamou de CTR. Eles eram materialistas e, em muitos aspectos, o oposto dos aliens em contato. Eles disseram que estavam em conflito com os CTRs e também estavam aqui para mantê-los sob controle. Eles temiam que a humanidade também pudesse seguir o seu caminho [dos aliens CTRs] inescrupuloso. Os aliens amigos parece implicar que a sua própria harmonia e ética elevada também formam uma espécie de proteção contra estes aliens CTR negativos. Talvez seja como o que aprendemos sobre seres que escapam de seres de densidade mais baixa, elevando as suas frequências para uma densidade mais elevada.
SEU NOME VERDADEIRO: AKRIJ
Eles revelaram o nome real seu povo; Akrij. Breccia descobriu que certas línguas também usavam a palavra “Akri”. Em sânscrito [Índia] significa “Os Sábios”, em egípcio refere-se a divindades ou pessoas sábias e em grego clássico significaria “pessoas de/em lugares elevados”.
FIM DOS CONTATOS
No final da década de 1970, após cerca de vinte anos, o contato entre os extraterrestres e o grupo de italianos de Pescara terminou, principalmente por causa de discussões dentre eles (os italianos.) Eles teriam prometido voltar algum dia.
Foram dois os motivos que levaram ao fim da “Amizade” entre o extraterrestres W-56 e os humanos.
Primeiro, o fim da Uredda. Uredda? Isso é um conceito dos W-56 que foi interpretado pelos humanos como sendo “energia do amor”. A Uredda é a energia que flui do amor e que eles usavam para alimentar seus instrumentos, para recriar o ar nas bases, para pilotar suas aeronaves. Nós produzimos essa energia amando a nós mesmos, sendo amigos, respeitando-nos e unindo- nos. Mas ao longo dos anos, o ego dos contatados voltou à aflorar, começamos a sofrer de ciúmes mútuos, inveja, que então se transformaram em ódio, então algo quebrou. O Uredda começou a diminuir e os W56 tiveram que sair porque os instrumentos e o próprio ar nas bases já não eram alimentados.
Outra coisa foi a derrota dos W56 para os extraterrestres que eles chamavam de WEIROS, mas que os humanos apelidaram de “Contrários” ou CTR. Os W56 perderam a guerra e tiveram de deixar suas bases italianas. Isso ocorreu em 1978. Curiosamente, é o ano em que há um pico de avistamentos de OVNI em toda a Itália central, e também o ano dos misteriosos globos luminosos que emergem do Mar Adriático aterrorizando os pescadores e alarmando a Guarda Costeira.
Para Bruno, apesar dos W56 terem ido embora da Itália, eles ainda estão em outros locais, atuando com os seres humanos.
Conclusão
O caso começou em 1956 e foi testemunhado por quase 200 pessoas de todas as classes sociais. Somente em 2007 o “chefe” da equipe humana, Bruno Sammaciccia, pouco antes de sua morte, pediu a seu amigo Stefano Breccia que anote os eventos extraordinários que ele testemunhou para manter a memória para sempre. Muitos anos se passaram desde então, mais de 50 desde o primeiro encontro. Existem outras testemunhas? Sim. Existem fotos e vídeos? Sim. Mas isso é capaz de validar o caso? Não. Este caso ainda está em aberto…
Abaixo deixo três vídeos: o primeiro é um Especial do Matheus do Canal Assombrado sobre o Caso Amicizia. O segundo é uma gravação em áudio de um dos supostos extraterrestres W56, chamado Sigir. E o terceiro é uma filmagem de uma das supostas naves dos seres.