Um cético corretamente pode dizer: “Só aceitarei quando eu vir um exame de DNA de um material alienígena.” Bem… se depender do libanês Peter Khoury, isso é possível.
Em um dos casos mais bizarros da ufologia, Peter Khoury vivenciou uma aterrorizante experiência em julho de 1992.
Bizarra e interessante, pois enrolado em seu pênis estavam dois fios de cabelo de uma das seres, uma nórdica loira que tentou estuprá-lo em sua cama.
Esse cabelo foi levado a um laboratório e analisado, demonstrando um intrigante resultado de DNA.
O contato recente entre um libanês naturalizado australiano e entidades alienígenas com aparência humana permitiu a realização do que parece ser o primeiro teste de DNA com material biológico exógeno.
Os intrigantes resultados demonstraram a necessidade de uma pesquisa científica mais intensa sobre a presença de extraterrestres na Terra. O relato completo deste surpreendente caso, foi feito pelo pesquisador australiano Bill Chalker, sendo originalmente publicado durante a primavera de 1999 no “International UFO Repórter”, periódico quadrimensal do Centro de Pesquisa de UFOs J. Allen Hynek (CUFOS), em Chicago.
Peter Khoury nasceu no Líbano em 1964 e mudou-se para a Austrália em 1973. Lá ele conheceu sua futura esposa, Vivian, na escola, em 1981. Peter e Vivian se casaram em 1990 e tiveram dois filhos.
Peter e Vivian tiveram sua primeira experiência com OVNIs em fevereiro de 1988, um simples avistamento de luzes em movimento incomuns. Mas em julho daquele ano, Peter teve uma experiência de contato profundamente perturbadora e conscientemente lembrada que, diz ele, mudou sua vida. Enquanto estava deitado na cama, ele sentiu algo agarrar seus tornozelos. De repente, ele se sentiu entorpecido e paralisado, mas permaneceu consciente.
Então ele notou três ou quatro pequenas figuras encapuzadas ao lado da cama. Ele experimentou comunicação telepática com um ou mais destes seres; disseram-lhe para relaxar e não ter medo porque “seria como da última vez”. Ele então viu que eles estavam prestes a inserir uma agulha longa na lateral de sua cabeça, e então ele desmaiou.
Ele acordou algum tempo depois, pulou da cama e correu para a sala, onde encontrou o pai e o irmão aparentemente cochilando. Tanto ele quanto seu irmão sentiram que apenas 10 minutos haviam se passado desde a última vez que acordaram, mas logo perceberam que uma hora ou mais havia se passado. Na manhã seguinte, Peter e Vivian notaram que havia uma marca óbvia de perfuração na lateral de sua cabeça, com um vestígio de sangue seco.
Nessa época, Peter nunca tinha ouvido falar de abdução alienígena. Suas lembranças eram vívidas e alarmantes, mas ele não conseguia encontrar respostas nem conforto em amigos e conhecidos. Então, alguns meses depois, ele e Vivian passaram por um outdoor na estrada com uma imagem do livro “Comunhão”, de Whitley Strieber, e imediatamente compraram o livro. Peter encontrou numerosos detalhes no relato de Strieber que correspondiam à sua estranha experiência.
As tentativas subsequentes de Peter de se conectar com grupos e experimentadores locais de OVNIs foram frustrantes. Eventualmente, em abril de 1993, ele decidiu fundar um novo grupo em Sydney, a UFO Experience Support Association (UFOESA), dedicado a ajudar as pessoas a compreender e lidar com seus encontros incomuns. Ele continua sendo o coordenador desse grupo até hoje.
Em julho de 1992, Peter teve a experiência que se tornou o foco deste estudo de caso. Como a experiência tinha aspectos sexuais perturbadores, Peter ficou muito reticente em falar sobre isso.
Ele mencionou isso pela primeira vez a Bill Chalker, um dos principais pesquisadores da Austrália, em 1996. Ele mostrou a Chalker que havia recuperado um fio de cabelo incomum do encontro.
Na época, Chalker sentiu que não poderia fazer nada com as evidências físicas, mas ao longo dos anos seguintes, ele reuniu um grupo de cientistas e investigadores forenses dispostos a trabalhar em casos relacionados a OVNIs.
Com seus associados da “faculdade invisível”, Chalker discutiu a possibilidade de fazer a amplificação e sequenciamento da reação em cadeia da polimerase (PCR) do DNA mitocondrial que poderia ser recuperado da amostra de cabelo de Peter Khoury.
No início de 1998, esses pesquisadores – agora denominados Grupo de Evidências Físicas de Anomalias – concordaram em fazer o teste de DNA na amostra de cabelo.
O caso de Peter Khoury tem alguma semelhança com o de Villas Boas, que afirmou ter sido “forçado a manter relações sexuais com uma agressiva mulher humanóide à bordo de um UFO pousado próximo à sua casa”.
Segundo Khoury, este encontro de 23 de julho 1992 começou às 7h30 quando ele estava deitado em sua cama. Mas antes disso, naquela mesma manhã, levou a sua esposa para o trabalho. Quando voltou para casa, decidiu se deitar um pouco, entretanto, de repente acordou sobressaltado sentando-se na cama, encontrou “duas mulheres à sua frente, as duas inteiramente nuas”.
“Elas pareciam humanas em todos os aspectos. Uma delas tinha aparência asiática com olhos escuros, cabelo preto e liso caído na altura dos ombros. A outra parecia ‘talvez como uma escandinava’, com olhos claros e cabelo loiro e comprido que ia até o meio das costas”. Khoury percebeu que “estas mulheres não eram humanas. Suas faces eram de alguma forma estranhas. Não sem atrativos, mas com as formas esculpidas demais”. “A loira parecia ser quem dava as ordens”, e Khoury percebeu que ela se comunicava telepaticamente com a mulher de cabelos escuros. “Havia algo duro, quase ausente, na expressão destas mulheres” observou ele.
Segundo Khoury, a loira o pegou pela nuca, puxando-o contra o peito dela. Tentando resistir, a suposta extraterrestre o puxou com mais força, e ele reagiu novamente, tentando se desvencilhar. “Ela era muito forte”, disse ele a Chalker. “Me puxou com determinação e a minha boca foi parar em cima do mamilo dela. Eu mordi”. Khoury disse que não sabe porque mordeu a mulher, mas mesmo tendo arrancado um pedaço de seu mamilo com os dentes, ela não gritou. Neste momento a extraterrestre loira se voltou para a outra, com aparência asiática, e esta por sua vez se voltou diretamente para ele exibindo a mesma expressão de choque “contemplativo” ou confusão que a loira estava.
Involuntariamente, reagindo à expressão das duas, ele engoliu o pequeno fragmento do mamilo que ainda estava em sua boca e este ficou preso em sua garganta. Começando a tossir fortemente. Foi quando, de repente, “as duas mulheres simplesmente desapareceram”, diz Khoury. Quando Khoury percebeu que as mulheres tinham realmente ido embora, ele tentou limpar sua garganta bebendo água. Não funcionou.
Foi então que sentiu “uma vontade enorme de ir ao banheiro”. Percebendo que o “seu pênis estava muito dolorido”, resolveu “abaixar o prepúcio e descobriu dois finos fios de cabelo loiro apertados em volta dele”. Quando conseguiu retirar os fios, colocou-os imediatamente num saco plástico selável. “Eu fiz isso porque sabia que não tinha jeito, mas nenhum jeito mesmo, de um cabelo daquele tamanho e enrolado daquele jeito ter ido parar lá. Pensando naquelas mulheres, naquela coisa na minha garganta, nos fios de cabelo, tive certeza que algo muito bizarro tinha acontecido comigo”. Khoury resolveu guardar a amostra de cabelo imaginando que ela poderia ser útil para tentar esclarecer algo sobre a sua estranha experiência. Mas a “coisa” na garganta de Khoury continuou lá por três dias. Ele tossia constantemente. Tentou limpar com água, pão ou qualquer outro recurso que pudesse imaginar, mas nada resolveu. No terceiro dia, a sensação incômoda simplesmente desapareceu.
O exame de uma amostra de DNA extraterrestre – Os fios de cabelo, guardados desde o dia do encontro, tornaram-se objeto do primeiro teste aberto de DNA feito a partir de uma evidência de abdução. Os cabelos loiros eram extremamente finos e muito claros.
Foi determinado que não tinham sido quimicamente tratados, porque se isto tivesse acontecido pouco ou nenhum DNA mitocondrial poderia ser recuperado. No entanto, usando o processo PCR (reação de cadeia de polimerase), uma amostra de boa qualidade foi obtida. Para comparação, também foram tiradas amostras do cabelo de Peter Khoury e de sua esposa Vivian.
Depois de fazer vários testes com as amostras de DNA recolhidas, os cientistas do Grupo de Evidências Físicas Anormais chegaram a uma estarrecedora conclusão: O fino fio de cabelo loiro, que parecia ter vindo de uma mulher aparentemente de pele clara e caucasiana, não poderia pertencer a um ser humano normal daquele tipo racial. Muito pelo contrário, embora aparentemente “humano”, os fios de cabelo mostravam cinco padrões distintos de DNA que são características de um raro subgrupo racial de chineses mongóis.
Uma revisão completa da literatura sobre a variação do DNA mitocondrial, que incluiu dezenas de milhares de amostras, descobriu que apenas quatro pessoas no mundo tinham todos os cinco marcadores incomuns em seus cabelos. Além disso, todos eles tinham cabelos pretos.
O DNA mitocondrial é transmitido exclusivamente de mãe para filho e, portanto, fornece um método de rastreamento da linhagem materna. Os dados do Alien curl mostraram que a loira misteriosa e todos os quatro participantes chineses compartilharam um ancestral feminino comum. No entanto, nenhuma explicação direta de como isso poderia acontecer foi dada pelos pesquisadores.
O teste de DNA nuclear, se pudesse ser extraído de cabelos loiros, seria mais difícil e caro do que os testes anteriores, mas poderia revelar que a genealogia do pai da loira era ainda mais estranha que a da mãe.
Infelizmente, o grupo não tinha fundos para estudos de DNA mais complexos, mas mesmo o resultado obtido foi impressionante. Sem a pequena amostra de cabelo, a história de Peter Khoury seria apenas mais uma numa interminável seqüência de supostas abduções forcadas e sem provas. Mas os fios mudam tudo. “A evidência inegavelmente existe”, diz Bill Chalker, “e os testes forenses demonstram que é anômala! Ao que parece nenhuma pessoa loira com uma combinação exata de DNA semelhante à amostra recolhida pode ser encontrada na cidade de Sydney, no continente da Austrália e nem, provavelmente, em qualquer outro lugar do mundo!”
A história de Peter chamou a atenção do prestigiado psiquiatra John Mack, que em 1996 fez uma regressão hipnótica em Peter para entender o que havia acontecido com ele em 1988.
Todos os detalhes do caso e testes de DNA foram publicados no livro do pesquisador Bill Chalker: “Hair of the Alien: DNA and Other Forensic Evidence of Alien Abductions“.
Abaixo deixo um vídeo do pesquisador Bill Chalker falando sobre o caso. Infelizmente está em inglês sem legenda:
Uau, já tinha visto esse caso, mas não com tantos detalhes, ele agrediu a moça hibrida extraterres, e os fios de cabelo estavam na parte intima dele. Essas informações foram omitidas na série alienígenas do passado.