Um documento recentemente carregado na Internet compila e resume vários casos de OVNIs ordenados cronologicamente.
Um deles, originalmente divulgado em uma revista ufológica do século passado por alguém sob o pseudônimo de Greg Halifax, cita Harold E. Puthoff, um físico norte-americano conhecido por seu trabalho em diversas áreas da ciência e da tecnologia, bem como por suas pesquisas em fenômenos paranormais e estudos sobre percepção extrassensorial.
Nesse contexto, Puthoff ecoa uma estranha história à qual, por alguma razão, ele dá bastante crédito. A história menciona alguém chamado Sedge Masters, que fazia parte de uma equipe que, ao tentar recuperar uma suposta nave alienígena que havia caído, foi submetido a um tipo de controle mental telepático.
A seguir, vejamos o que a história diz:
NOTA: Tenha em conta que o termo UAP foi adicionado durante a compilação moderna, que também incluiu referências atuais em forma de links. Mantivemos o termo OVNI na tradução a seguir para maior clareza.
(DOMÍNIO PÚBLICO) – 31 de julho de 1999 – Hal Puthoff, ex-cientista da CIA e da EarthTech, envia um e-mail ao ex-analista da Divisão de Ciências da Vida da CIA, Kit Green, e à sua parceira Kristin B. Zimmerman, sobre uma história publicada em uma revista de OVNIs sob o pseudônimo de “Greg Halifax” acerca de um membro da equipe de recuperação de OVNIs chamado “Sedge Masters”.
A história refere-se ao fato de que Masters havia participado de um grupo de recuperação conhecido como “Zodiac”, sobre o qual Puthoff afirma: “Temos razões para acreditar que o conjunto de histórias são apenas versões ligeiramente fictícias das experiências de uma fonte escrevendo registros para os arquivos na WPAFB”.
Puthoff pergunta a Green se ele já ouviu falar de Zodiac, “que se supõe ser o nome verdadeiro”, não MJ-12 ou Majestic 12. Naquele momento, Green era o Diretor de Tecnologia da General Motors Ásia-Pacífico, enquanto Zimmerman estava em Pesquisa e Desenvolvimento da GM na área de design avançado.A história de Sedge Masters descreve as “operações encobertas mais secretas dos Estados Unidos” que lidam diretamente com OVNIs, compiladas de várias fontes diferentes, e afirma que existe um programa de gestão de OVNIs que está fora do escopo normal das atividades programáticas e só seleciona membros da comunidade de inteligência com perfis psicológicos específicos.Diz-se que o programa se chamava Zodiac e tinha diferentes subdivisões correspondentes a diferentes signos do zodíaco, incluindo Aquarius. Alega-se que a CIA tinha controle sobre o Zodiac desde a década de 1980 e que — entre 1947 e 1980 — esse programa recuperou onze naves de diferentes tamanhos e qualidades, algumas das quais incluíam ocupantes vivos de aparência nórdica, pequenos e peludos, “grays” altos e “grays” baixos. As localizações das recuperações incluem Novo México, a costa da Dinamarca e o Meio-Oeste.
Na história, um coronel não identificado diz a um psicólogo que, durante a recuperação de um acidente, uma nave maior apareceu sobre o local do acidente e telepaticamente disse à equipe de recuperação para não levar a nave. A equipe então experimentou 90 minutos de tempo perdido e não conseguiu compartilhar essa informação com o pessoal da Base da Força Aérea Wright-Patterson (WPAFB) até serem telepaticamente “liberados” e capazes de fazê-lo; o psicólogo afirma que “os pequenos bastardos grays têm controle do pensamento e projeção de empatia”.
A história também menciona que uma sala de arquivos na WPAFB tem mais de 2 milhões de relatos de avistamentos de OVNIs por parte de pessoal militar e civis americanos, a maioria dos quais nunca foi investigada.
À luz das recentes revelações de ex-funcionários como David Grusch e outros denunciantes UAP, essa história, que antigamente parecia bizarra, hoje adquire contornos de realidade.
Além disso, o destacado físico mencionado no texto, Hal Puthoff, manteve sua postura sobre o fato de que o governo dos Estados Unidos possui materiais recuperados de naves não humanas. Isso pode ser deduzido de uma declaração que ele fez há apenas alguns anos, durante uma entrevista para um canal no YouTube.