Uma teoria convincente e instigante emergiu do domínio da antropologia, lançando uma nova luz sobre o enigma da visita extraterrestre.
O antropólogo Michael Masters, da Montana Tech, provocou intriga ao postular que os seres que frequentemente tentamos contatar em galáxias distantes podem, na verdade, ser os nossos próprios descendentes do futuro.
Este conceito revolucionário desafia nossa compreensão do cosmos e das possíveis complexidades do tempo e do espaço.
Inspirando-se no trabalho inovador do astrônomo Frank Drake, que remonta a 1961, a teoria de Masters investiga as possibilidades sugeridas pela equação de Drake – uma ferramenta para estimar a probabilidade de encontrar civilizações extraterrestres.
A fórmula de Drake implica que poderia haver pelo menos dez civilizações maduras para futuras interações dentro do nosso universo.
Central na proposta de Masters está a noção de que nossa busca por “contato extraterrestre” poderia ser uma forma única de interação com as futuras encarnações da humanidade.
Aproveitando a expansiva fórmula de Drake, que inclui variáveis que vão desde a abundância de estrelas até planetas habitáveis, Masters afirma que as condições necessárias para civilizações comunicativas podem ser generalizadas.
Nas páginas de seu livro, “Objetos Voadores Identificados: Uma Abordagem Científica Interdisciplinar ao Fenômeno OVNI“, Masters embarca em uma exploração abrangente do conceito.
Ele avança com a ideia de que os encontros frequentemente atribuídos a seres extraterrestres podem, na verdade, ter origem em nossos próprios descendentes atravessando o tempo.
Masters sugere que avanços na tecnologia e modos de comunicação ainda desconhecidos para nós poderiam permitir que as gerações futuras mergulhassem em nosso passado, resultando em interações que transcendem nossa compreensão atual.
No entanto, como é comum em qualquer teoria que desafia o paradigma estabelecido, a proposta de Masters encontrou ceticismo em certos setores da comunidade científica.
Os opositores permanecem cautelosos, hesitando em descartar a teoria como apenas mais uma variante das narrativas de conspiração relacionadas a seres extraterrestres. Tal ceticismo destaca a necessidade de uma análise rigorosa e de um diálogo aberto na busca pela verdade.