Dez anos antes de uma nave alienígena cair na propriedade do rancheiro Mack Brazel, perto de Roswell, Novo México, um disco voador (OVNI) perdeu o controle e caiu na zona rural da Alemanha nazista.
Essa incrível história, encoberta por ambos os EUA e a URSS por mais de 70 anos, é supostamente a base real para a intensa pesquisa nazista em aviões sem asas e em formato de disco.
A obsessão de Hitler e Himmler com tecnologia exótica e discos voadores levou a experimentos físicos feitos pela SS, culminando em discos voadores e o famoso ‘Bell’, um motor multi-dimensional que neutralizava a força da gravidade, criando efeitos incríveis e horríveis no espaço-tempo.
Em 1937, a Alemanha nazista estava surgindo como a primeira superpotência do mundo real. Quando ocorreu a queda da nave alienígena em pleno território alemão, o exército alemão prontamente recolheu as peças, havendo suspeitas de que corpos também foram recuperados.
Ao receber a notícia do “OVNI acidentado”, o alto comando alemão ordenou que elementos da Luftwaffe e os melhores especialistas aeronáuticos peneirassem os destroços.
O OVNI danificado foi supostamente transferido para uma instalação localizada perto do Reno, em apenas 24 horas, e algumas peças foram levadas para outra instalação perto da fronteira austríaca.
Os membros das equipes que trabalharam na tecnologia alienígena avançada, alegadamente, eram da Luftwaffe, liderados por Albert Speer, e do Conselho de Pesquisa formal, o “Reichsforschungrat”, composto por professores universitários e engenheiros industriais.
Equipes foram montadas com o objetivo de fazer engenharia reversa do que foi recuperado, e entre os especialistas também foram chamados os irmãos Horton, que mais tarde projetaram e testaram uma das aeronaves mais revolucionárias já criadas – o primeiro caça-bombardeiro, em formato de asa e com propulsão a jato.
Algumas das tecnologias e resultados podem ter sido adquiridos a partir de um intenso estudo da nave alienígena.
Posteriormente, a experiência de Viktor Schauberger foi aproveitada, já que ele foi o inventor do revolucionário motor com vórtice de implosão.
O motor pode ter sido a base para os experimentos posteriores da SS na Polônia com o notório “Glocke” (Bell), que supostamente teria criado fendas interdimensionais no espaço-tempo.
O pesquisador italiano Renato Vesco, em seu livro clássico e bem pesquisado, “Intercepte mas não Atire: A Verdadeira História dos Discos Voadores,” afirma que os nazistas estavam trabalhando em vários sistemas de propulsão avançados e dispositivos antigravidade para o seu projeto de aeronaves em forma de disco ou lenticular.
Naves alienígenas estimularam esforços alemães de engenharia. Embora muito influenciados pela captura de um disco real, a investigação sobre a aeronave circular vinha acontecendo já em experimentos na Itália antes de 1920, com jatos brutos anexados aos discos aerodinâmicos.
A nave alienígena havia servido para o progresso de propulsão e eletrônica e fornecera pistas para projetos viáveis, mas os cientistas estavam confusos (perdidos) em relação à metalurgia, pelo fato de ser composto por materiais desconhecidos para eles e impossíveis de duplicar no laboratório.
Alguns dos mais avançados engenheiros e físicos teóricos da Alemanha foram pessoalmente encarregados por Hitler de obter o funcionamento da tecnologia e torná-la disponível para o esforço de guerra. Nesse sentido, gênios como Ballenzo, Habermohl, Miethe e Schriever foram recrutados.
Documentos capturados pelos Aliados após o fim da guerra indicam que Schriever foi o primeiro a ter algum sucesso com a tecnologia de disco.
Sua própria pesquisa, agravada pelo que havia sido deduzido até então do OVNI recuperado, permitiu-lhe construir um protótipo com motores a jato especialmente projetados. No entanto, a nave era instável.
As duas primeiras versões terminaram em acidentes desastrosos, resultando na morte dos pilotos de teste.
À medida que os anos avançavam e os Aliados iniciavam os ataques contra a Alemanha, alguns oficiais nazistas começaram a pressionar Schauberger a adaptar uma versão do seu motor antigravitacional para servir como força motriz para um tipo diferente de disco, utilizando o motor de propulsão de vórtice.
Apesar de os engenheiros e cientistas nazistas terem criado inicialmente protótipos experimentais feitos de aço pesado ou alumínio leve, o aço se mostrou excessivamente pesado e o alumínio inadequado para suportar o estresse quando moldado em formato de lente em suas naves.
Os cientistas, desapontados, desistiram de decifrar o mistério do metal extraterrestre e conseguiram desenvolver sua própria versão usando uma liga de alumínio e magnésio em 1944.
Essa nova liga era exatamente o que eles precisavam para criar um protótipo maior e mais eficiente, pois era leve e ainda mais resistente que o alumínio comum.
Diante de um crescente frenesi, Hitler pressionou os engenheiros. A Alemanha enfrentava bombardeios noturnos, e suas fábricas haviam sido transferidas para grandes instalações subterrâneas.
As linhas de produção de aeronaves estavam sendo prejudicadas ou destruídas, e as instalações de foguetes lideradas por Werner von Braun em Peenemünde não puderam ser totalmente reconstruídas após os ataques de 1943.
Trabalhadores escravos, principalmente de origem eslava, foram forçados a contribuir para a produção de foguetes V-2, aeronaves avançadas, combustíveis sintéticos, explosivos potentes e dispositivos de controle remoto impressionantes.
O renomado pesquisador italiano Renato Vesco, documentou em seu clássico livro a verdadeira história dos discos voadores, afirmando que os nazistas estavam trabalhando em vários sistemas de propulsão avançados e dispositivos rudimentares anti-gravidade, que eram instalados em seus aviões com formato de disco ou lenticular.
Esses aviões em formato de discos voadores foram amplamente avistados nos céus de toda a Alemanha nazista, e muitos pilotos aliados afirmaram terem se deparado com naves fantásticas que desafiavam as leis da física.
Surgem perguntas sobre a possibilidade de um incidente em 1937, envolvendo a queda de uma nave extraterrestre, ter colaborado para que os nazistas obtivessem uma tecnologia que não pertence a este mundo, mas sim a seres extraterrestres.
Fonte: ufologiamissionaria