Enigmáticos, frios, sem alma… Ou apenas incompreendidos? Quem são os Greys?
Ha… Os Greys! Os extraterrestres Greys, também conhecidos como Grays ou cinzas, são um dos mais populares e icônicos tipos de seres extraterrestres descritos nos casos de relatos ufológicos, ficção científica e teorias da conspiração.
Mas como eles realmente são? O que sabemos sobre eles? O que podemos especular sobre esses metódicos, embora comuns, também enigmáticos seres? Aqui está uma descrição geral sobre os Greys baseada nos depoimentos das centenas, talvez milhares de pessoas que já alegaram terem sido abduzidas por eles:
Aparência física: Geralmente descritos como seres de baixa estatura, com cerca de 1 a 1,50 metros de altura, (existem também os chamados Grays altos, mas falaremos em outro post) pele pálida, meio acizentada, as vezes como bege a meio esverdiada, emburrachada como uma roupa de mergulho e sem pelos corporais.
Possuem grandes olhos escuros em formato de amêndoa, que também são frequentemente descritos como olhos negros e brilhantes, sem íris visível.
Suas narinas são pequenas, como dois minúsculo orifícios, e assim como suas narinas, seus ouvidos seriam pequenas aberturas também. Sua boca um pequeno talho quase que imperceptível.
Corpo e membros: Seus corpos são magros, esguios e desprovidos de características distintas, como genitália ou umbigo.
Possuem braços longos e finos, suas mãos são descritas como possuindo números diferentes de dedos, sendo quatro a quantidade mais comumente relatada, incluindo um polegar opositor. Os pés costumam ser pequenos e semelhantes aos pés humanos, podendo também variar em quantidade de dedos.
Mentalidade e habilidades: Eles são frequentemente retratados como seres altamente avançados tecnologicamente, com uma inteligência que seria absurdamente superior à humana.
Suas capacidades tecnológicas ou não, os tornam capazes de telepatia e outras habilidades psíquicas. Alega-se que os Greys têm uma profunda compreensão da ciência, especialmente no que diz respeito à genética e à manipulação do DNA.
Comportamento: Muitos relatos e teorias, alegam que os Greys têm uma atitude fria e impessoal em relação aos humanos, agindo de forma mecânica e sem emoção aparente.
Em suas frequentes abduções, eles são frequentemente associados a experiências traumatizantes e pouco humana, quando nos levam para dentro de suas naves, é sempre contra nossa própria vontade a fim de pesquisa e experimentação.
Origem e história: Existem várias teorias sobre a origem dos Greys. Alguns acreditam que eles são provenientes de outros sistemas estelares, enquanto outros sugerem que eles podem ser viajantes do tempo ou até mesmo seres interdimensionais.
Sua presença na cultura popular começou a ganhar destaque nas décadas de 1960 e 1970, e desde então, têm sido um tema recorrente em filmes, livros e programas de televisão sobre ufologia e ficção científica.
“Nas estrelas além do céu noturno,
onde segredos do cosmos fluem,
habitam seres de olhar profundo…
Seu império se estende vastamente,
entre constelações, na eternidade,
mestres de ciência e tecnologia,
conquistando fronteiras, com ousadia.
Com olhos negros, vêem a alma humana,
conhecem pensamentos, sem palavras insanas, mentes telepáticas, conectadas em sinfonia,
revelando segredos da existência e sua magia.
Naves prateadas cruzam a abóbada celeste,
como estrelas cadentes, um espetáculo agreste,
buscam, abduzem, em suas explorações,
conhecimentos ocultos, novas revelações.
São seres sábios, sem emoções aparentes,
ou talvez guardem sentimentos latentes,
seu propósitos misteriosos, enigmáticos,
observando humanos em seu trajeto errático.
Em noites escuras, sob a luz do luar apenas,
eles pairam silenciosos, como almas caladas,
de onde vêm, e qual seu destino final?
questões sem resposta, um dilema vital.
Um poema épico sobre Greys alienígenas,
que habitam mundos em infinidades fronteiriças,
seus segredos, um enigma por decifrar,
no universo vasto, por mistérios a nos cercar.
Na busca pelo conhecimento e verdade,
somos como crianças na vastidão da idade,
quem são eles, e o que querem nos contar?
Os Greys, desbravadores do cosmos, a nos sondar.”
– Júlio Tavares