Você já ouviu falar da impressionante Pegada Gigante encontrada na África do Sul? Em 1912, um caçador deparou-se com uma marca colossal impressa em uma rocha de granito, desencadeando um mistério intrigante que perdura até os dias de hoje. Afinal, de que ser mítico ou gigantesco seria aquela pegada?
Em 1912, um caçador destemido chamado Stoffel Coetzee, explorava as vastas terras do Transvaal Oriental, na África do Sul.
Em meio à rica fauna local, composta por leões e antílopes, Coetzee fez uma descoberta inesperada: uma pegada colossal em granito, conhecida como “A Pegada de Deus”. Desde então, essa marca enigmática tem permanecido intocada, preservando sua autenticidade e suscitando especulações sobre sua origem.
Embora exista a possibilidade remota de que seja uma farsa elaborada, a localização isolada e a durabilidade do material da rocha descartam essa hipótese. O granito é um material com extrema dureza na natureza.
(Exemplo de dureza de alguns mineráis na escala Mhos.)
- Bronze dureza de 3 Mohs;
- Ferro 5 Mohs;
- Aço 6 Mohs;
- GRANITO 6,5 – 7,5 Mohs.
- Diamante 10 Mohs
A misteriosa Pegada de Mpuluzi tem impressionantes 1,2 metros de comprimento e uma largura média de 40 centímetros. De acordo com estimativas geológicas, essa marca enigmática tem uma idade surpreendente, que pode variar de 200 milhões a 3 bilhões de anos. Essa datação coloca a Pegada em uma época remota e pouco compreendida da história da Terra, desafiando as teorias convencionais sobre a evolução e a origem da vida.
Michael Tellinger, cientista, pesquisador e explorador sul-africano, é conhecido como “O Indiana Jones sul-africano”. Ele é um apaixonado defensor da teoria de que a Terra já foi habitada por gigantes em um passado distante. Ele é um dos principais pesquisadores e estudiosos dessa anômala impressão, e defende que de fato possamos estar diante de uma pegada que outrora foi impressa por um ser gigante, humano ou não. E ele não está sozinho nessa.
De acordo com o Prof. Pieter Wagener da Universidade Metropolitana Nelson Mandela em Port Elizabeth SA, e um PhD em matemática aplicada, “há uma possibilidade maior de pequenos caras verdes chegarem do espaço e sugá-lo com a língua do que ser gerado pela erosão natural.”
Já o renomado professor Robert Milton Schoch, associado de Ciências Naturais na Faculdade de Estudos Gerais da Universidade de Boston, tem outra visão sobre a intrigante descoberta da suposta pegada gigante. Ele é coautor e defensor da hipótese da erosão hídrica da esfinge, e afirma que a impressão de granito foi controversamente interpretada como uma pegada gigante, quando na verdade se trata de um resultado natural de sucessivos processos de erosão.
A intrigante marca em granito que se assemelha a uma pegada humana não é um caso isolado. Há registros de outras pegadas humanoides espalhadas pelo mundo, despertando a curiosidade e fascínio de muitos. Alguns textos antigos, como a Bíblia, mencionam a existência de gigantes que habitaram a Terra no passado.
Embora a veracidade desses registros seja questionável, é importante mantermos a mente aberta para o que descobrimos, independentemente do que a ciência tradicional possa nos dizer. Devemos estar dispostos a questionar dogmas e paradigmas estabelecidos, sem perder de vista a sensatez, análise crítica e o ceticismo saudável da dúvida.
Essa descoberta desafia nossa compreensão convencional da história e nos leva a questionar o que realmente sabemos sobre o passado da humanidade. É uma oportunidade para explorar novos caminhos e expandir nossa visão de mundo. Afinal, só podemos avançar no conhecimento se estivermos abertos a novas possibilidades e perspectivas.
Abaixo deixo um vídeo onde o pesquisador Michael Tellinger mostra essa impressionante anomalia geológica: