No dia 13 de outubro de 1917, Milhares de pessoas estavam prestes a testemunhar um evento fantástico, que mais tarde ficaria conhecido como o “Milagre do Sol”. Que foi precedido pela presença de uma intrigante entidade feminina, que contatou três meninas.
Personagens populares descritos em textos antigos de várias religiões são conhecidos como Deuses ou Anjos. Desde os tempos antigos, os humanos adoram certas divindades que se acredita terem vindo do céu. De acordo com a teoria dos antigos astronautas, “Deuses” e “céu” poderiam ser uma metáfora usada pelas antigas civilizações humanas para representar “Alienígenas” e o “Espaço Sideral”. E se os deuses antigos fossem, na realidade, alienígenas ancestrais que chegaram à Terra a partir de outros planetas? Essa possibilidade pode ser verdadeira, e existem exemplos marcantes disso na história da humanidade. Há um século, um evento estranho nos céus, conhecido como o “Milagre do Sol”, ocorreu em Fátima, Portugal. Esse evento em particular é um dos mais notáveis encontros em massa de OVNIs na história do mundo moderno.
No início da primavera de 1916, três crianças, Lúcia Santos (9 anos) e seus primos, Jacinta (6 anos) e Francisco Marto (7 anos), estavam cuidando de um rebanho de ovelhas nos arredores da pequena aldeia de Fátima, Portugal. Eles afirmaram ter visto uma figura estranha que mais tarde foi chamada de Virgem Maria. As crianças podiam apenas observar e ouvir a aparição, que descreveram como “brilhantemente luminosa”, mas não podiam se comunicar com ela verbalmente. Santos registrou em seu relato: “Uma senhora vestida de branco, brilhando mais intensamente que o sol, emitindo raios de luz claros e intensos”.
Lúcia Santos (à esquerda) com os primos Jacinta e Francisco Marto, 1917. |
A visitante informou-lhes que um evento miraculoso ocorreria no dia 13 de outubro do ano seguinte, e ela continuaria a visitá-los mensalmente nessa data. Conforme a notícia se espalhava, muitas pessoas acorreram para ver as crianças e o local onde tudo aconteceu.
Inicialmente, as crianças tentaram manter segredo, mas Jacinta, posteriormente, compartilhou a visita com sua mãe. Isso alarmou a mãe, que levou a menina até um padre local para que ela se retratasse, mas Jacinta recusou-se a fazê-lo. As pessoas decidiram esperar pelos próximos encontros das crianças. Durante a terceira visita, as crianças revelaram que a aparição havia confiado a elas três segredos sobre o futuro e pediu que não fossem revelados até o momento apropriado. A tensão em Fátima aumentou. Mais tarde, um funcionário do governo colocou as crianças sob sua custódia e as levou para Vila Nova de Ourém para que revissem suas histórias. Novamente, elas se recusaram a fazê-lo.
À medida que o dia 13 de outubro se aproximava, o número de pessoas aumentava de forma drástica. Finalmente, na data estipulada, mais de 80 mil indivíduos se reuniram na Cova da Iria para presenciar o milagre anunciado pela aparição. Uma forte chuva caía incessantemente, e a multidão aguardava pacientemente na lama, aguardando o sinal das crianças. Dado que a aparição só era visível para os pequenos videntes, eles orientaram as pessoas a olharem para o Sol.
A multidão olhando para “o Milagre do Sol”, ocorreu durante as aparições de Nossa Senhora de Fátima, 1917. |
Milhares de pessoas estavam prestes a testemunhar o evento que posteriormente ficou conhecido como o “Milagre do Sol”. De repente, as nuvens se abriram, e um objeto brilhante em forma de disco começou a girar nos céus, descendo em direção à multidão reunida abaixo. O disco emitia luzes coloridas e, segundo relatos, irradiava calor antes de retornar às nuvens. Esse fenômeno extraordinário durou cerca de 10 minutos.
“Diante dos olhos atônitos da multidão, cuja aparência assemelhava-se a uma cena bíblica, com todos de cabeça descoberta, observando com fascínio o céu, o sol parecia tremer e executar movimentos súbitos e inesperados, desafiando todas as leis cósmicas – o sol ‘dançava’, conforme noticiado por um jornal lisboeta”, relatou. Muitas pessoas alegaram ter testemunhado essa visão surpreendente a uma distância de até 40 quilômetros.
O calor irradiado pelo objeto voador não identificado foi tão intenso que secou as roupas dos espectadores. Alguns relatos contradizem a figura inicialmente descrita pelas crianças como a Virgem Maria, sugerindo que, na verdade, se tratava de um ser humanoid 3,5 pés de altura chamado de “Pequena Mulher”. Curiosamente, as crianças nunca afirmaram que a aparição viesse do céu. Quando questionadas sobre sua origem, a aparição apenas apontava para o céu, sem mover os lábios, e a comunicação ocorria telepaticamente com Lúcia.
Esboço do Ser de Fátima, 1917. |
No livro “Luzes Celestiais, As Aparições de Fátima e o Fenômeno OVNI” de Fina d’Armada e Joaquim Fernandes, é descrito que o que as crianças testemunharam foi um encontro sério com um ser alienígena que trazia uma esfera luminosa em sua cintura. O livro explicava que essa entidade desceu do céu e, posteriormente, desapareceu lentamente.