Há alguns anos, foi descoberto que, em uma área da região amazônica, indígenas locais vinham sendo atormentados com a manifestação de fenômenos luminosos que geraram medo e pânico entre eles.
O precursor dessa descoberta foi o pesquisador e ufólogo brasileiro Rony Vernet.
Em 2013, avistamentos de FANIs começaram a ser registrados sobrevoando a Aldeia Apiwtxa, habitada pelos povos indígenas Kampa do Amônia, localizada no Acre.
Pelo menos um desses objetos, em 24 de julho de 2014, desceu até a aldeia e emitiu raios de luz em direção aos indígenas. O incidente resultou em um apelo de socorro por parte dos índios à Fundação Nacional do Índio (FUNAI), que, por sua vez, acionou a Polícia Federal e as Forças Armadas para resolver a situação.
Uma investigação foi iniciada pela Polícia Federal em 2014 e, no ano seguinte, em 2015, uma nova investigação foi aberta pelo Ministério Público Federal, após a pesquisadora e antropóloga Carolina Comandulli relatar o contato com um desses fenômenos.
Conforme os dados levantados pelo pesquisador Rony Vernet, os episódios cessaram em 2015 na Aldeia Apiwtxa, mas reiniciaram em 2016, desta vez afetando as aldeias indígenas Kampa e Isolados do Envira. Mais uma vez, fenômenos luminosos desceram nas proximidades dos indígenas, sendo recebidos com disparos de espingarda.
A pesquisa de Vernet resultou na divulgação de mais de 120 páginas de documentos oficiais do governo brasileiro e mais de 20 minutos de vídeos, incluindo relatos dos indígenas impactados e a filmagem do OVNI na aldeia.Todo esse material foi disponibilizado pelo pesquisador no site UAPBrazil.
Inquieto por querer investigar, e sabendo que os fenômenos voltaram a ser relatados, o ufólogo partiu em uma viagem solo no final de junho deste ano com o objetivo de não só presenciar o que estava ocorrendo, mas também registrar. E foi isso que ele fez. Munido de diversos aparatos tecnológicos de última geração, Rony montou uma verdadeira base de monitoramento UAP na região.
Em entrevista concedida ao PortalVigilia, Rony Vernet contou sobre o que ocorrerá daqui para frente, relatou experiências e descreveu os diversos, importantes e complexos equipamentos com que sua rede de monitoramento dispõe.
Ele montou cinco câmeras, incluindo uma robô com zoom de 25x, uma câmera “Allsky” de 12 megapixels e outras três em resolução 4K. Além disso, foram instalados onze sensores diversos: imagem térmica IR, magnetômetro, rádio, micro-ondas, radiação nuclear, infrassom, acelerômetro, giroscópio, temperatura, pressão atmosférica, umidade e GPS. Todos esses dispositivos foram conectados a uma rede de internet via satélite Starlink, permitindo a transmissão diária dos dados para a nuvem, onde são processados por inteligência artificial para identificar padrões.
“Eu testemunhei lá múltiplos fenômenos, desde luzes a poltergeist, e 4 tipos de fenômenos já foram filmados nos equipamentos”.
Ufólogo Rony Vernet em menção à sua experiência na região amazônica.
Durante quase uma semana no local, o ufólogo manteve o entusiasmado público atualizado na medida do possível através de suas redes sociais, compartilhando não só suas impressões da experiência e as dificuldades encontradas, mas também algumas prévias das atividades e eventos presenciados.
Durante a entrevista, Vernet descreveu um incidente específico registrado pelos equipamentos. No dia 7 de julho de 2024, às 4:31 da manhã, horário local, um OVNI foi detectado na área. O evento começou com os sons típicos da natureza, seguidos por um zumbido ressonante que indicava a presença do objeto. Em seguida, um clique foi ouvido e uma luz forte iluminou a mata, realizando uma varredura intensa. Momentos depois, uma luz retangular projetou um segundo OVNI no solo, que, após sua própria varredura, foi recolhido. O incidente concluiu-se com a luz do OVNI principal se apagando e os sons da natureza retornando gradualmente.
Hoje, (18) Rony Vernet divulgou ainda mais algumas importantes informações, além de um impressionante vídeo de registros de UAPs. Ele diz ter sido possível presenciar quatro tipos de fenômenos distintos enquanto esteve lá.
Durante minha missão na Amazônia, testemunhei 4 tipos de fenômenos:
Tipo 1 – Atividade poltergeist (sons de móveis pesados contra o chão, sons de pessoas caminhando na floresta, lâmpadas piscando, drenagem de bateria, comunicações por rádio, congelamento de smartphone, desligamento de câmera).
Tipo 2 – Esferas laranja piscantes. Um objeto de duas partes que pisca uma enorme luz laranja e voa baixo até entrar na floresta. Cerca de 2 metros de diâmetro.
Tipo 3 – Esfera laranja fixa. Uma luz contínua de laranja a vermelho, como uma bola de fogo que voa baixo até entrar na floresta. Cerca de 1 metro de diâmetro.
Tipo 4 – Névoa luminosa. Como uma aurora branca que se torna densa e forma uma enorme imagem em 3D. Paralisou um garoto e entrou na floresta no mesmo ponto que outras luzes.
Um 5º tipo não foi testemunhado pessoalmente, mas foi registrado em vários equipamentos. Os tipos 2, 3 e 4 também foram registrados.
Tipo 5 – Uma entidade luminosa com som zumbido que ilumina a área e projeta outro UAP em forma oval perto do chão. Silenciou os sons da natureza antes de desaparecer.
Ganhando o merecido reconhecimento pelo seu meticuloso e penoso trabalho, o ufólogo já concedeu uma entrevista ao respeitado jornalista investigativo Ross Coulthart na NewsNation, abordando sua pesquisa na região amazônica.
Sobre o futuro do projeto, Vernet afirmou que pretende manter o equipamento de monitoramento no local indefinidamente. A base na floresta amazônica continuará a operar remotamente, gerando dados que serão fundamentais para futuras pesquisas.
Esperamos que, no mais tardar, até meados de agosto, Rony disponibilize alguns bons dados para apreciação de toda a comunidade ufológica.
De acordo com Rony, parte dos dados coletados permanecerá confidencial até a publicação de artigos científicos.
O passo dado por Vernet foi fundamental, importante e único para conseguirmos estudar e compreender o que vem atormentando os indígenas daquela região amazônica. Aos indígenas que o receberam de braços abertos, e que vivem em uma área de dificílimo acesso e com poucos recursos, sua iniciativa foi extremamente contributiva. Mas não só para os ansiosos indígenas que anseiam por respostas, como também para a ufologia mundial como um todo.
Este tipo de ovnis y fenómenos paranormales son formados por bolas de plasma de origen extraterrestre a partir de plasma solar cargado que cae a tierra por la anomalía magnética del atlántico sur, que cubre la amazonía . Los fenómenos paranormales los producen bolas de plasma transparentes como la de este video:
https://www.youtube.com/watch?v=KHIHTSS2Mjo&t=646s