Ao longo das décadas da ufologia moderna, diversas figuras proeminentes fizeram importantes alegações e declarações públicas sobre a realidade do fenômeno. Embora essas afirmações ainda careçam de provas conclusivas, elas são de grande valor e relevância para o contexto da revelação ufológica, especialmente nesta era contemporânea de denunciantes.
Quando se trata de autoridades com acesso a informações militares e de segurança, suas palavras ganham um peso especial. Suas declarações vão além de meras palavras; elas carregam o prestígio de uma trajetória que muitas vezes envolve acesso a informações sensíveis e, em alguns casos, o dever de manter segredos.
Em maio deste ano, durante um evento de investimentos em Nova York, o coronel Karl Nell, um respeitado militar reformado, anteriormente associado à Força-Tarefa de Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAP/OVNI) do governo dos EUA, declarou de forma inequívoca que inteligências não humanas existem, estão interagindo com a humanidade, e que burocratas não eleitos no governo têm conhecimento disso.
Isso gerou um reboliço sem precedentes na comunidade UFO.
Paul Hellyer, ex-ministro da Defesa e membro mais antigo do Conselho Privado da Rainha para o Canadá, Haim Eshed, ex-chefe de segurança espacial de Israel, e, mais recentemente, S. Somanath, chefe da Agência Espacial Indiana (ISRO), são alguns exemplos de figuras de destaque que, ligados de alguma forma com a segurança e o meio militar, surpreenderam o mundo com declarações de grande impacto e importância para a ufologia.
Agora, mais uma figura de peso, diretamente envolvida com a segurança nacional dos Estados Unidos, veio a público confirmar aquilo que muitos já sabíam. Tratou-se de um ex-conselheiro de segurança nacional, o tenente-general Herbert McMaster.
Herbert Raymond “H.R.” McMaster é um tenente-general aposentado do Exército dos Estados Unidos e foi o 26º Conselheiro de Segurança Nacional, servindo na administração do presidente Donald Trump de 20 de fevereiro de 2017 a 9 de abril de 2018. Sua nomeação para essa posição de alto nível destacou sua vasta experiência militar e estratégica, adquirida ao longo de décadas de serviço.
O Conselheiro de Segurança Nacional, oficialmente conhecido como Assistente do Presidente para Assuntos de Segurança Nacional (APNSA), desempenha um papel central no Conselho de Segurança Nacional (NSC). O NSC é descrito pela Casa Branca como “o principal fórum do Presidente para considerar questões de segurança nacional e política externa, em consulta com seus principais assessores de segurança nacional e membros do gabinete”. Criado durante o governo Truman, o NSC tem a função de aconselhar e auxiliar o Presidente na formulação de políticas de segurança nacional e relações exteriores. Além disso, o NSC atua como o principal órgão de coordenação dessas políticas entre várias agências governamentais.
Durante sua gestão, McMaster foi responsável por assessorar o presidente Trump em uma ampla gama de questões de segurança nacional e relações exteriores, ajudando a moldar decisões cruciais em tempos de desafios geopolíticos. Sua liderança no NSC enfatizou a importância da coordenação interagências para enfrentar ameaças emergentes e garantir a segurança dos Estados Unidos em um cenário global cada vez mais complexo.
McMaster, conhecido por sua franqueza e pensamento estratégico, também é autor de vários livros, incluindo Dereliction of Duty, no qual critica a falta de estratégia eficaz por parte dos líderes militares e políticos dos EUA durante a Guerra do Vietnã.
De forma breve, o ex-conselheiro de segurança nacional do governo Trump fez uma importante declaração sobre a realidade do fenômeno UFO nesta sexta-feira (06), durante um episódio do programa Real Time With Bill Maher. Ao ser questionado pelo apresentador sobre a existência de aliens e UFOs, sua resposta trouxe relevância ao tema.
“Anos atrás, quando havia avistamentos de OVNIs, era algum fazendeiro no meio do nada. Agora são os oficiais da Marinha,” disse o apresentador Bill Maher que o entrevistava.
Maher acrescentou que, se os alienígenas existissem, o presidente seria informado ao assumir o cargo. “Trump foi presidente. Ele já teria espalhado isso para todo mundo,” disse ele, antes de perguntar a McMaster: “O que você acha?”
“Há coisas que não podem ser explicadas. Eu não sei qual é a explicação para esses fenômenos inexplicáveis, mas posso dizer que há fenômenos que foram testemunhados por várias pessoas e que são simplesmente inexplicáveis por qualquer ciência disponível para nós,” respondeu McMaster.
As declarações de McMaster fazem parte de um movimento e processo atual que proporciona uma visibilidade real, inquestionável e de enorme importância dentro do campo ufológico. Isso encoraja cada vez mais pessoas, com acesso a evidências e provas inquestionáveis sobre a manifestação UFO no mundo e a origem de parte desse fenômeno, a se manifestarem publicamente, sem medo de repressão ou ridicularização.
Quem sabe, em um futuro próximo, isso não culmine em uma revelação real, ainda que não oficial, da verdade enigmática que nos cerca.