This site uses cookies to improve your experience. By continuing to browse this site, you agree to our use of cookies. For more information, see our Privacy Policy.
Accept
face-ovniologia Ovniologia-logo
  • Ship
  • UFO NEWS
  • MYSTERIES AND CONSPIRACIES
  • UFO CASES
  • UFO CURIOSITIES
  • UFO HOAXES
  • RELEVANT SOURCES
  • ASTRONOMY
  • GENERAL SCIENCES
OvniologiaOvniologia
Aa
  • SHIP
  • UFO NEWS
  • MYSTERIES AND CONSPIRACIES
  • GENERAL SCIENCES
  • ASTRONOMY
  • UFO CASES
  • UFO HOAXES
  • UFO CURIOSITIES
  • RELEVANT SOURCES
Procurar
  • Home
  • Categories
    • UFO news
    • UFO cases
    • UFO hoaxes
    • UFO curiosities
    • Readers’ stories
    • Mysteries and conspiracies
    • General sciences
    • Astronomy
    • Relevant sources
Follow US
Copyright © 2024 Ovniologia ‧ Todos os direitos reservados.

Home - UFO CASES - O Caso Sagrada Família: um dos únicos casos com seres do tipo ciclope

UFO CASES

O Caso Sagrada Família: um dos únicos casos com seres do tipo ciclope

Ovniologia
Last updated: 2024/06/02 at 2:18 PM
Ovniologia
Share

O caso Sagrada Família é um dos casos mais ímpares da ufologia mundial, tanto pelo tipo do OVNI quanto pelo tipo dos ufonautas. Conheça o espetacular e extraordinário Caso Sagrada Família.


Ilustração dos seres do Caso Sagrada Família
Ilustração do caso

Artigo Original da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores

Resumo do Caso


Na época de 1965, durante uma onda de avistamentos de Objetos Aéreos Não Identificados (OANI), um jornal respeitado de Belo Horizonte intitulado “O Diário” (15/ago/65) publicou uma notícia intrigante. De acordo com a matéria, três crianças afirmaram ter observado, em 1963, um objeto voador estranho com múltiplos ocupantes, no quintal de sua própria casa!

Logo após o ocorrido, Alberto Francisco do Carmo, membro associado do CICOANI, prontamente dirigiu-se à residência das crianças para conduzir uma investigação. O relatório apresentado no mesmo dia por A. F. do Carmo, após uma extensa interação com as três crianças e seus pais no local do incidente, detalha o seguinte:

Data do incidente: 28 de agosto de 1963.

Horário: Entre 19:00 e 19:30 (hora local).

Duração: Entre 10 e 15 minutos.

Local: Rua Conselheiro Lafaiete nº 1533, bairro Sagrada Família, cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.

As testemunhas depoentes: Fernando Eustáquio Gualberto, com 14 anos na época (tinha 12 anos no momento do incidente); Ronaldo Eustáquio Gualberto e José Marcos Gomes Vidal, ambos com 7 anos na data do incidente (9 anos na época deste relatório). Os dois primeiros são filhos de Alcides Gualberto e Maria José Gualberto e vivem com outros quatro irmãos menores no endereço mencionado. Quanto a José Marcos, ele é um amigo próximo que mora na casa ao lado.

Fernando e seus companheiros afirmaram que, na noite de 28 de agosto de 1963, logo após o jantar, foram ao quintal com a intenção específica de lavar um coador de café usando água de um depósito ao lado de uma cisterna. Ao chegarem ao quintal através da porta dos fundos, Fernando notou que o local estava bem iluminado devido à luz da lua. José Marcos rapidamente se dirigiu ao depósito de água (um antigo tambor de gasolina), abaixando completamente a cabeça e os braços para coletar o líquido em uma vasilha. 

Ronaldo, que vinha logo atrás e mais à direita da casa, foi o primeiro a se surpreender com a origem do clarão que iluminava o quintal. Embora a lâmpada estivesse apagada, havia um objeto esférico iluminado por dentro e com paredes transparentes, flutuando imóvel sobre um abacateiro localizado à frente e um pouco ao lado da residência. O objeto estava a cerca de 5 metros do solo e a 8 metros dos observadores, e seu diâmetro foi comparado ao da sala principal da casa (entre 3 e 3,5 metros).

Fotografia original do acervo da SBEDV, onde temos os protagonistas do caso ao lado da cisterna. Em primeiro plano, Fernando. Fotografia do acervo do original da SBEDV. Restauração: Rodrigo Visoni.
Fernando de frente à cisterna, local onde tiveram o contato com o estranho ser. Fotografia do acervo do original da SBEDV. Restauração: Rodrigo Visoni.

A esfera apresentava uma divisão em “pequenos quadrados”, possivelmente formando uma estrutura quadriculada. Na parte de cima, destacava-se uma espécie de antena composta por duas hastes inclinadas em formato de “”, cada uma terminando com uma esfera, e uma haste vertical central. Através das paredes transparentes, era possível avistar quatro indivíduos sentados em banquinhos de uma única perna, todos posicionados de perfil em relação aos observadores.

Uma das pessoas, que estava sentada no banco de trás, tinha uma aparência mais masculina e robusta do que as outras. Logo à frente dessa pessoa, no centro da estrutura, estava sentada alguém que aparentava ser uma mulher, com longos cabelos loiros puxados para trás. No banco da frente, havia um homem parecido com o primeiro, porém mais magro, que parecia estar operando instrumentos em um painel com uma tela semelhante à de uma televisão. 

O quarto indivíduo, que em breve desceria, estava posicionado no lado esquerdo da pessoa no centro do objeto. Todos estavam usando trajes parecidos com escafandros, com cúpulas ou capacetes redondos e transparentes cobrindo suas cabeças. Tinham uma aparência quase uniforme, inclusive em relação às roupas: suas partes superiores estavam vestidas em tons de marrom, enquanto as partes inferiores eram brancas até os joelhos, a partir dos quais continuavam pretas até os pés (segundo os relatos, estavam usando “botas pretas”). Os uniformes pareciam ser feitos de um material semelhante a couro e apresentavam rugas nas áreas correspondentes aos membros e ao tronco dos tripulantes.

Representação dos humanóides e do aparelho observado no Bairro Sagrada Família, em Belo Horizonte, Minas Gerais.
Desenho representando o objeto e seus tripulantes, reproduzido na capa do Boletim da SBEDV, edição especial 1975.

Dentro de poucos instantes, surgiram rapidamente da parte inferior do dispositivo dois feixes de luz amarelada, que se projetaram em direção ao solo de forma paralela. Entre esses feixes, um dos “indivíduos” desceu como se estivesse flutuando em posição ereta, até alcançar suavemente o solo. 

Assim que pousou no chão, o homem dirigiu-se em direção aos observadores. Fernando e Ronaldo estavam praticamente encostados na casa e, sentindo-se completamente perplexos, não tiveram a chance de alertar José Marcos, que tinha a cabeça mergulhada dentro de um tambor d’água e ainda não havia percebido nada.

Representação do momento em que um humanóide desce do aparelho observado no Bairro Sagrada Família, em Belo Horizonte, Minas Gerais.
Reconstituição do contato, na arte de Bruce Oliver.

Com passos pesados e ritmados, os braços balançando um pouco afastados do corpo e, aparentemente, sem notar a presença de Fernando e Ronaldo, o homem dirigiu-se em direção à cisterna e parou ali. Logo após, esticou um dos braços na direção de José Marcos. Interpretando esse gesto como uma possível ameaça ao seu distraído companheiro, Fernando saltou sobre José Marcos, derrubando-o violentamente no chão para evitar que fosse agarrado. 

Enquanto José Marcos ainda estava atordoado no chão, o homem permaneceu imóvel e olhou primeiro para Fernando e depois para Ronaldo. Ronaldo havia se afastado mais, dirigindo-se ao fundo do quintal na tentativa de correr para dentro de casa. No entanto, durante essa pressa, seu joelho acidentalmente bateu na quina da casa, provocando dor e fazendo-o parar.

Retrato falado do ser observado no bairro Sagrada Família e reproduzido no Boletim da SBEDV, edição especial 1975.

Nesse instante, o homem mantinha o olhar fixo em Ronaldo. Por sua vez, Ronaldo deu alguns passos para trás e ficou passivamente ao lado da casa, junto com seus companheiros, todos sentindo-se incapazes de fugir ou gritar. O homem realizou uma série de gestos com as mãos, movendo-as horizontalmente enquanto acompanhava com movimentos de cabeça e palavras desconhecidas. 

Após essa sequência de gestos, Fernando afirmou que o medo diminuiu. Agora mais tranquilos e mantendo cerca de 2 metros de distância, os meninos puderam observar melhor o visitante peculiar. Ele tinha apenas um olho. Era completamente careca, assim como dois de seus acompanhantes, e sua pele apresentava uma tonalidade vermelha intensa. Sua figura enorme foi comparada ao tamanho da porta ao lado da casa, medindo mais de 2 metros. No topo de seu capacete transparente, havia uma antena em forma de aro com uma pequena esfera pendurada. 

O olho era grande, redondo, de cor escura, sem a parte branca conhecida como esclera. Em vez de uma pupila circular, José Marcos insistiu que havia apenas uma linha horizontal mais escura no centro do olho. Sobre o olho, movendo-se frequentemente, havia uma protuberância escura que os meninos interpretaram como uma sobrancelha. O traje descrito anteriormente cobria todo o corpo e parecia estar levemente inflado.

Representação do humanóide observado no Bairro Sagrada Família, em Belo Horizonte, Minas Gerais.

O homem sentou-se à beira da cisterna, ficando de perfil para os meninos e de frente para o aparelho onde seus companheiros ainda permaneciam. Sua cabeça ultrapassava em muito a altura da manivela da cisterna. Aproveitando-se da distração aparente, Fernando moveu-se alguns passos até ficar atrás do homem. Rapidamente pegou um pedaço de tijolo no chão e levantou o braço para arremessá-lo nas costas do homem. “Eu queria acertá-lo”, disse Fernando. 

De forma inexplicável, como se tivesse previsto, o homem saltou de pé, virando-se rapidamente para Fernando, e de um retângulo situado em seu peito, projetou um jato de luz amarela que atingiu a mão do menino, fazendo-a tremer momentaneamente. O tijolo caiu no chão e os meninos perceberam que o homem, ao olhar rapidamente em direção ao aparelho, recebeu um gesto dissuasor do companheiro que estava manejando os instrumentos, pelo menos foi isso que eles interpretaram. Nesse momento, os meninos notaram com mais clareza que esse tripulante também tinha apenas um olho. Durante os breves momentos em que o homem lhes deu as costas, as crianças puderam identificar uma caixa de cor acobreada presa ao seu traje. “Sabe aquela cor que aparece quando a gente descasca um fio de luz?” perguntou Fernando, tentando descrever a cor da caixa.

Usando uma língua estranha, com uma voz extremamente profunda e acompanhada de vários gestos com as mãos, a cabeça e o olho, o homem parecia estar se esforçando para se comunicar com as crianças, que o observavam passivamente. Fazendo um círculo com o indicador e o polegar, o homem traçou vários círculos no ar com o dedo indicador da outra mão, enquanto continuava a falar. Em seguida, apontou para os três meninos e, com certa dificuldade, tentou juntar as palmas das mãos ao lado da própria cabeça, como se estivesse fazendo um gesto para dormir. Depois, apontou para a Lua e fez um gesto de elevar gradualmente as mãos, indicando um movimento naquela direção.

Desenho de próprio punho das testemunha do caso representado o estranho ser observado, reproduzido do Boletim da SBEDV, edição especial 1975. Imagem do acervo do original da SBEDV.
 
Logo depois, o homem virou-se e começou a se dirigir lentamente de volta ao aparelho, seguindo o mesmo trajeto que havia percorrido anteriormente. Enquanto o homem se afastava, José Marcos ansiosamente perguntou a Fernando: “Será que ele vai voltar?”. Surpreendentemente, o homem virou a cabeça na direção de José Marcos e fez vários movimentos verticais com ela, como se estivesse respondendo positivamente à pergunta. No meio do caminho, ele se curvou em direção a um canteiro e pegou uma planta com a mão esquerda. Ao chegar ao ponto onde havia “aterrissado”, ele fez um gesto sutil e os dois feixes de luz reapareceram, conectando o aparelho ao solo. Ele subiu suavemente entre as duas faixas, mantendo-se em pé como quando desceu, e foi visto sentando-se junto aos seus companheiros. Logo após, o aparelho emitiu um brilho intenso e elevou-se silenciosamente em uma direção oblíqua, indo para o leste e desaparecendo da vista das crianças ainda perplexas.

Assim que se sentiram livres, os meninos correram para dentro de casa, gritando e chamando Dna. Maria José. Ela, que estava cuidando de seu filho caçula no quarto da frente, não notou nenhuma mudança no ambiente durante os poucos minutos em que o incidente ocorreu, exceto por um brilho forte e breve que entrou pela janela basculante do quarto. Ela achou estranho esse clarão, uma vez que sabia que não era possível que a luz de um farol de carro alcançasse as janelas de sua casa. No entanto, ela não deu muita importância ao ocorrido até que os meninos entraram ruidosamente em casa, gritando: “Mamãe, vem ver que coisa horrível!”. Além da agitação e palidez de seus filhos, Dna. Maria José também ficou surpresa com o fato de José Marcos, ao entrar correndo com os outros, ter ido diretamente para debaixo de uma das camas e se escondido lá, visivelmente apavorado.

Enquanto isso, no momento do incidente, o Sr. Alcides Gualberto, pai das crianças, estava em um bar próximo conversando com amigos. Quando Dna. Maria José o chamou, uma menina foi até o bar e pediu que ele fosse para casa. O Sr. Alcides imediatamente correu para casa e ficou surpreso com a história contada pelas crianças. Ele foi examinar o quintal e, de fato, viu várias marcas pequenas em forma de triângulo no chão de terra batida, no trajeto que o homem havia feito, de acordo com o relato de seus filhos.
As depressões eram profundas, com cerca de 1,5 cm de cada lado, sugerindo que algo muito pesado havia deixado essas marcas. Na mesma noite, o Sr. Alcides voltou ao bar para contar a seus amigos sobre o estranho incidente. No entanto, a reação deles, assim como a de toda a vizinhança, foi de completo ceticismo. Um vizinho chamado Jamil chegou a ver as marcas no chão na noite do incidente. Quanto a Dna. Maria José, sua preocupação aumentou quando percebeu que os meninos se recusavam a sair para o quintal à noite, algo que antes faziam regularmente. Ela relatou isso aos vizinhos, incluindo Dna. Zita Iani (ver caso separado), mas ninguém acreditou. Fernando costumava reagir a essa falta de crença com as seguintes palavras, cheias de mágoa e desafio: “Eles não querem acreditar? Um dia eles verão o que nós vimos, e então ficará provado que não estamos mentindo”!
O Caso Sagrada Família ficou registrado como um dos mais importantes casos da Ufologia Brasileira, devido às suas características peculiares. 

Abaixo deixo uma entrevista feita pela Revista OVNI Pesquisa com um dos protagonistas do caso, já adulto:

 

Fonte: PortalFenomenum 
Follow our WhatsApp channel .

You Might Also Like

When a UFO Interrupted the Filming of a TV Show in Lima, Peru

Enhanced and Released Images Seem to Reveal the ‘Vegas Aliens’

The Impactful Encounter with a Egg-shaped UFO by the Knowles Family

The Quebec Frozen Alien Video: a mystery that remains to this day

Man films an intriguing object in the sky

Share This Article
Facebook Twitter Pinterest Whatsapp Whatsapp Reddit Telegram
Leave a comment

Leave a Reply Cancel reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *

- Advertisement -

Follow us

Whatsapp Twitter Telegram Reddit Facebook Pinterest

Popular publications

Os fenômenos foram capturados durante transmissões ao vivo que cobriam os incêndios em curso atualmente na Califórnia.
MYSTERIES and CONSPIRACIES

Estranhos fenômenos são registrados ao vivo durante incêndios na Califórnia

Os fenômenos foram capturados durante transmissões ao vivo que cobriam os incêndios…

Ovniologia Ovniologia 8 de January de 2025
The photographs were reportedly taken near the U.S. Naval Air Weapons Station, China Lake, and were analyzed by five different specialists.
UFO CASES

The UFO photographs of China Lake

The photographs were reportedly taken near the U.S. Naval Air Weapons Station,…

Ovniologia Ovniologia 11 de January de 2025
Em meio à recente crise dos "drones" no Reino Unido, um registro, no mínimo, intrigante ocorreu hoje no Aeroporto de Manchester. Uma esfera voadora azul foi vista pousando e sobrevoando o local.
UFO NEWS

Drone esférico ou UFO: o que pousou no Aeroporto de Manchester?

Em meio à recente crise dos "drones" no Reino Unido, um registro,…

Ovniologia Ovniologia 27 de November de 2024
O incidente é amplamente conhecido pela comunidade UFO e, segundo denunciantes de várias épocas, sempre houve um vídeo mostrando um OVNI desativando uma ogiva nuclear de um míssil em 1964.
UFO NEWS

Um provável vídeo legítimo do famoso incidente OVNI de Big Sur surge

O incidente é amplamente conhecido pela comunidade UFO e, segundo denunciantes de…

Ovniologia Ovniologia 24 de December de 2024
No ano de 2011, um pesquisador chamado Edie Meireles fez uma série de intrigantes fotografias do que seria uma "sonda extraterrestre" na região da Chapada Diamantina (BA). Uma delas é chamada de "a primeira selfie com um UFO da história".
UFO NEWS

Sonda extraterrestre na Chapada Diamantina? As fotografias de Edie Meireles

No ano de 2011, um pesquisador chamado Edie Meireles fez uma série…

Ovniologia Ovniologia 10 de July de 2024
A filmagem mostra um objeto de formato triangular e tamanho considerável se deslocando pelo céu.
UFO NEWS

Filmagem mostra OVNI triangular no céu de Curitiba, Paraná

A filmagem mostra um objeto de formato triangular e tamanho considerável se…

Ovniologia Ovniologia 18 de December de 2024
- Advertisement -

FEATURED POST

Os fenômenos foram capturados durante transmissões ao vivo que cobriam os incêndios em curso atualmente na Califórnia.
MYSTERIES and CONSPIRACIES

Estranhos fenômenos são registrados ao vivo durante incêndios na Califórnia

Os fenômenos foram capturados durante transmissões ao vivo que cobriam os incêndios…

Ovniologia Ovniologia 8 de January de 2025
- Advertisement -

Follow us

X-twitter Facebook Whatsapp Telegram Instagram Pinterest Reddit

Copyright © 2025 Ovniologia ‧ All rights reserve

  • About us
  • Contact us
  • Privacy Policy
  • Terms of Use
[gtranslate]
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?