A fenomenologia casuística ufológica é repleta de casos intrigantes, surpreendentes e pitorescos. Ao conjecturarmos os entrelaçamentos de casos, podemos destacar características envoltas no que diz respeito aos tipos de objetos envolvidos, formas, iluminação, etc. Aos tipos de seres envolvidos, vestimentas, apetrechos e etc.
Isso é importante porque nos ajuda a entender em parte esse emblemático mundo dos relatos.
Nos casos apresentados, notaremos essas similaridades que se entrelaçam, mas infelizmente no que diz respeito a algo que culmina em terror.
Dentro do universo dos relatos encontramos uma gama bastante alta de contatos e abduções que em sua grande maioria manifestam-se em experiências amigáveis, indiferentes, mas também trágicas, e em algumas delas, bastante trágicas…
Nessa matéria apresento alguns Casos Ufológicos que terminaram em um desfecho nada seguro para as vítimas. Sim, todos que são submetidos involuntáriamente a um procedimento contra sua vontade são vítimas. Infelizmente, os casos que apresentarei não tratam apenas de vítimas, mas de vítimas fatais.
O intuito maior aqui é alertar a todos, entusiastas ou não, a se reservarem mediante e frente ao desconhecido, a se precaverem e se resguardarem quando confrontados com o incógnito. Como uma lagoa com águas totalmente escuras, o fenômeno ufológico pode nos revelar surpresas desagradáveis, seja em consequências físicas leves, agressivas ou até à morte.
1. O Caso Crixás
Nao sejamos injustos, o primeiro caso apresentado gerou sim a morte do envolvido, no entanto devido à sua inocente imprudência, (que ao meu ver não justifica sua consequência).
Em 13 agosto de 1967, ocorreu um dos mais impressionantes casos da Ufologia Brasileira. O capataz Inácio de Sousa, na ocasião com 41 anos, avista um disco voador pousado na fazenda onde morava e trabalhava, dispara contra um dos tripulantes do objeto e em troca é atingido por um facho de luz que o debilita. Quase dois meses depois, Inácio morre de leucemia.
O caso de Crixás revela o perigo que se esconde por trás de um contato imediato. Inácio possivelmente já sofria de leucemia antes do seu contato. Com a exposição à energia emitida pelo objeto seu processo foi acelerado, resultando em sua morte, 60 dias depois. Não é apenas um feixe emitido pelo objeto que pode trazer prejuízos à saúde da testemunha.
Aproximar-se destes aparelhos quando pousados, ou mesmo andar e permanecer por muito tempo dentro de marcas produzidas por suas aterrissagens é igualmente danoso à saúde. Igualmente perigoso é adotar uma postura agressiva diante do fenômeno. Aparentemente, os tripulantes dos ÓVNIS, seja lá quem forem, adotam posturas de não agressão, mas podem reagir agressivamente em caso de necessidade. Todo cuidado é pouco.
2. O Caso Barroso
De todos os casos da lista e acredito eu que, dentre todos os casos no mundo, o Caso Barroso é um dos mais surreais. Pois a decorrência dos fatos que envolveu à vitima não se tratou de algo imediato, queimaduras visíveis ou cortes, e também não levou à morte pouco tempo depois, mas a uma consequência duradoura e macabra, por anos, até o fim de sua vida.
O Caso Barroso, ocorrido em 3 de abril de 1976, em Quixadá, Ceará, mostra a face terrível que pode se esconder por trás de um caso ufológico. Após um contato, o protagonista, Luis Barroso Fernandes, apresenta uma estranha regressão mental, ao mesmo tempo em que sua pele rejuvenesce gradativamente. Após consultar 17 especialistas em várias áreas da medicina, seu caso permaneceu um mistério e serve de alerta para os riscos que podem se esconder em um simples contato ufológico. Por Reginaldo de Athayde (Baseado no livro: ETs, Santos e Demônios na Terra do Sol, de autoria de Reginaldo de Athayde, pesquisador original do caso).
O caso Luis Barroso é um dramático caso ufológico em que a testemunha atingida por um feixe de luz no rosto voltou a “ser criança”, falecendo com uma idade mental de um bebê de 9 meses de vida, em 1º de abril de 1993.
3. O Caso da Ilha do Caranguejo
Um dos mais impressionantes casos ufológicos ocorridos no Brasil, envolvendo quatro pescadores maranhenses. Um deles morreu e outros dois ficaram seriamente feridos em decorrência do contato.
Na madrugada de 26 de abril de 1977, na localidade chamada “Ilha dos Caranguejos”, parte remota da baia de São Marcos, que banha São Luís do Maranhão, foi onde tudo aconteceu. Quatro homens que haviam atracado nessa ilha para tirar madeira e capturar alguns caranguejos, acordaram apavorados, durante o descanso para empreenderem a viagem de volta a São Luís, com uma luz estranha em cima do barco, e com várias queimaduras pelo corpo. O resultado foi um deles morto e três feridos.
4. O Caso João Prestes Filho
Em 04 de março de 1946, uma segunda-feira, mais de um ano antes do início do que se convencionou chamar de Era Moderna dos Discos Voadores, na pequena cidade de Araçariguama, distante cerca de 70 km da capital paulista, 13 km de São Roque e 20 km de Santana de Parnaíba, ocorreu um dos casos mais fantásticos, intrigantes e polêmicos da Ufologia em todos os tempos.
O lavrador João Prestes Filho, 44 anos, sofreu o ataque de uma luz misteriosa e mortal. Não soube precisar de onde esta provinha e acabou morrendo em menos de nove horas, dentro de um quadro de horror dantesco, com diversas queimaduras e com a carne do corpo se desprendendo, que lembrava o das vítimas de Hiroshima e Nagasaki. O caso geralmente é narrado como o “Homem que Derreteu” te tão macabro que foi o episódio.
5. O Caso Jonathan Lovette
O caso do sargento Jonathan Lovette talvez seja o mais bizarro desta lista. Em março de 1956, ele e seu colega, o major William Cunningham, foram buscar resíduos materiais para analisar a colisão de mísseis após um teste de explosivos que aconteceu em White Sands, próxima à Base Aérea Holloman, no Novo México, Estados Unidos. Segundo conta Cunningham, do nada, ele ouviu o grito de seu parceiro.
Ele acreditava que Lovette havia sido picado por uma cobra, mas o que viu foi muito mais assustador que isso: um ser do tamanho de um homem, que parecia uma serpente, havia agarrado o homem e estava levando-o para dentro de um OVNi, reluzindo prata e pairando no ar. Logo que viu a terrível cena, Holloman acionou seu rádio e informou a base área.
Uma investigação foi iniciada após o episódio e a primeira hipótese da polícia era que Holloman havia assassinado o colega e enterrado o corpo na areia, mas nada foi encontrado no local. O horror viria no terceiro dia de buscas, quando as autoridades encontraram o cadáver completamente mutilado de Lovette a 16 quilômetros da base aérea.
Devido à sua natureza muitíssimo controversa, polêmica e dividida no meio ufológico, optei por deixar de fora o Caso Guarapiranga. Quem quiser saber mais sobre o caso, deixo o link aqui.
Fontes e referências: PortalFenomenum, VerdadeUfo