Novos testes em detritos metálicos encontrados no local da queda do OVNI no País de Gales, há mais de 40 anos, revelam que o que atingiu aquelas árvores em 1983 foi feito com metais que não estavam disponíveis na época.
Uma nova análise dos restos de detritos encontrados no local onde um objeto voador desconhecido colidiu com algumas árvores no País de Gales há décadas, levanta novas questões sobre uma origem extraterrestre.
Em janeiro de 1983, um OVNI colidiu com algumas árvores perto da pequena vila galesa de Llanilar, próxima a Aberystwyth, no meio da noite.
Antes de voar aparentemente ileso, o objeto espalhou detritos de metal em quatro campos na região.
Agora, 40 anos depois, uma nova análise destes detritos de metal recuperados, acende o debate sobre sua origem.
Em uma atualização de seu recente livro da Flying Disk Press, “O Roswell Europeu: 40 Anos Desde o Impacto”, Mark Olly, autor e especialista em OVNIs, revela evidências que sugerem que o objeto que colidiu com as árvores era de outro planeta, ou pelo menos não da Terra.
Olly escreveu que a Federação de Ufólogos Independentes do País de Gales “recuperou cerca de meia dúzia de peças de metal e folhas da área florestal adjacente aos campos”.
Três amostras de detritos coletadas no local e mantidas desde então pelo especialista em OVNIs Gary Rowe foram enviadas para laboratórios na Austrália e nos Estados Unidos para novos testes.
Embora Olly tenha escrito que anteriormente se acreditava que todo o metal encontrado era igual, a nova análise provou o contrário.
Ele apontou: “A Austrália foi identificada como ‘espuma de alumínio’, parcialmente coincidindo com a British Aerospace, que anteriormente acreditava ser alumínio em forma de duralumínio. Em seguida, os Estados Unidos retornaram sua análise como lantano quase puro, um metal exótico e ‘extremamente caro de produzir’ na nova parte da tabela periódica”.
Não apenas os metais eram diferentes, mas tanto a espuma de alumínio quanto o lantano não estavam em circulação em 1983.
Olly escreveu: “Então, tínhamos dois metais diferentes em formas únicas e específicas que não se sabia terem sido desenvolvidos no final dos anos 1970 ou disponíveis para uso real em 1983. Então, era um dos nossos, era um de ‘eles’?, ou foi algum tipo de tecnologia híbrida ou de engenharia reversa?”
Outras evidências com os adesivos de “resina” cinza, a “pintura verde nada aerodinâmica” encontrada no alumínio, o “estranho revestimento de borracha verde alveolar” sobre o lantano não foram conclusivas, nem toda a “folha metálica alveolar” foi analisada.